Ingressos O Fantasma da Ópera 2023
Olá pessoal, hoje temos mais um post falando da nossa série de posts sobre os shows da Broadway . Hoje vamos falar do musical O Fantasma da Ópera 2023 .
O Fantasma da Ópera é o show mais antigo em cartaz na Broadway, sendo que a estreia aconteceu em 1986, porém entre idas e vindas, totaliza 30 anos de apresentações, um número até então incalculável desde que foi ao ar pela primeira vez. Ao todo, mais de 140 milhões já assistiram ao espetáculo.
É tamanha a dedicação dos profissionais que participam do show, sejam eles cantores, músicos, cinegrafistas, estafes, que o show permanece de geração em geração.

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Como é o espetáculo Fantasma da Ópera da Broadway em Nova York?
Conteúdo desse artigo:

Sobre o show O Fantasma da Ópera
O show conta a história de um compositor da Ópera Nacional de Paris que sofre de uma deformação e decidiu se isolar do mundo até a sua morte. Depois mais tarde, o fantasma reaparece e se apaixona por Christine. Apaixonado por ela, ele se dedica para que ela se torne uma estrela dos palcos. Porém, nesse meio tempo, eis que surge um pretendente para Christine, que deixa o fantasma enfurecido, fazendo com que ele volte e passe a aterrorizar a todos.
Um dos grandes destaques do espetáculo O Fantasma da Ópera é a canção solo. Os atores e atrizes surpreendem a todos sempre que cantam no palco. Além disso, o figurino, casado com os efeitos sonoros fazem com que todos queiram voltar uma segunda vez para ver de novo. Sem contar no lustre de 450 quilos que despenca do alto do teatro para o meio do palco em poucos segundos deixando a todos impressionados com a cena.
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Figurino do espetáculo Fantasma da Ópera na Broadway
Ao todo são 2 horas e 45 minutos de espetáculo dividido em 2 atos, sendo que o primeiro conta a história desde a primeira aparição do fantasma nos palcos. Já o segundo conta a história desde que o fantasma decide aparecer para a sociedade.
Você pode acompanhar tudo em português, já que o espetáculo oferece audioguia em português a um custo de 10 dólares, sem necessidade de reserva. Não é uma tradução na íntegra, mas ajuda bastante para você entender o show caso não tenha o inglês afiado. Não existe restrição de idade, porém o indicado é o mínimo de 4 anos de idade.
>> Leia também: Como é o réveillon em Nova York

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Vale a pena assistir Fantasma da Ópera na Broadway?
Onde acontece o musical O Fantasma da Ópera
O espetáculo O Fantasma da Ópera acontece de 6 a 8 vezes por semana, domingo a domingo, porém vale ficar atento se naquele dia que você quiser assistir o show vai ter poltrona disponível.
O show acontece no teatro Majestic Theatre, em Nova Iorque nos Estados Unidos , localizado no número 245 West 44 Street. O teatro tem capacidade para 1645 pessoas, sendo um dos maiores teatros da Broadway.
Você pode chegar até o teatro de diversas maneiras: a pé, de metrô (descendo na estação da Times Square, sendo indicadas as linhas do Metrô Linhas A, C, E. Estação 42nd Street.), de carro, de táxi ou Uber .
>> Leia também: Vale a pena passar as férias de julho em Nova York

Linda imagem da coreografia do espetáculo Fantasma da Ópera em Nova York
Onde comprar ingressos O Fantasma da Ópera 2023?
Você pode comprar ingressos O Fantasma da Ópera Broadway 2023 de várias maneiras: diretamente na bilheteria, porém correndo o risco de perder o espetáculo caso a casa estiver lotada (muito comum), pelo site oficial da Broadway, porém tendo de pagar à vista e em dólares com imposto IOF, ou através de um site intermediário como a Get Your Guide .
Eu recomendo comprar os ingressos e shows pela Get Your Guide porque eles tem a melhor plataforma de pagamento de ingressos online para shows, eventos, passeios e ingressos, vale muito a pena e uma empresa super confiável.
Além disso, a Get Your Guide oferece suporte em caso de cancelamentos, cuida para que os assentos comprados fiquem juntos no espetáculo e busca fazer a compra dos melhores assentos disponíveis. Naturalmente, existe uma taxa pelo serviço prestado, porém que compensa por todas essas praticidades.
Os passos para compra através da plataforma da Get Your Guide são os seguintes:
- Você seleciona o show que você quer assistir
- Você seleciona a data e a sessão que quer assistir
- Você faz o pagamento em boleto ou cartão de crédito
- Você recebe o ticket por e-mail. Depois é só imprimir ou apresentar pelo seu smartphone.
- Então é só apresentar o ingresso antes do show com um documento de identidade válido.
Abaixo você encontra o link para comprar ingressos do show O Fantasma da Ópera diretamente com a Get Your Guide, onde você pode buscar por shows e espetáculos de acordo com a data da sua viagem. Ao todo, a produção já ganhou mais de 35 prêmios, incluindo o Grammy Award e o Tony Award.
Eu recomendo comprar os ingressos de O Fantasma da Ópera Musical com bastante antecedência, para garantir a melhor opção de escolha dos assentos, para garantir que você e sua família e amigos sentem próximos, para garantir a melhor sessão/horário, para garantir o melhor preço e finalmente para garantir que você não perca o show.

Onde comprar ingressos para o musical Fantasma da Ópera na Broadway
Musical O Fantasma da Ópera no Brasil
Uma versão do espetáculo O Fantasma da Ópera no Brasil foi apresentada de agosto de 2018 até dezembro de 2019 no Teatro Renault, em São Paulo, com apoio de empresas como EMS, Cielo, VIVO e Comgás, realizado pela T4F Entretenimento.
O espetáculo já havia sido apresentado no Brasil em 2005 e retornou à capital paulista para atender uma nova geração. O espetáculo foi dividido em oito setores com ingressos na faixa de R$ 75 a R$ 300.
Tamanho foi o sucesso de bilheteria, que o espetáculo duraria apenas alguns meses e ficou em cartaz por um ano e meio, sendo que agora só é possível acompanhar a versão oficial e americana do espetáculo.
Outros artigos sobre shows da Broadway
Esse artigo faz parte de uma série de artigos com dicas dos shows mais famosos da Broadway:
- Ingressos O Rei Leão Broadway
- Ingressos Anastasia Broadway
- Ingressos O Fantasma da Ópera Broadway
- Ingressos Wicked Musical Broadway
- Ingressos Aladdin Musical Broadway
Finalizando
Como você viu ao longo do artigo, o show do Fantasma da Ópera é um dos principais show da Broadway e que vale a pena ser assistido pelo menos uma vez na vida por todos, sejam adultos ou crianças.
Aqui no texto procuramos trazer informações sobre o espetáculo, dicas para você escolher os melhores ingressos, assim como um lugar onde pode comprar com segurança.
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Agora queremos ouvir a sua opinião. Para quando você pretende assistir O Fantasma da Ópera 2023? Tem alguma dúvida que não ficou clara no texto? Deixe aqui nos comentários para quem sabe poder ajuda-lo!
Abraço e até o próximo post!

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Gostaria de saber, até quando fica em cartaz no teatro Renault em São Paulo?
Olá Luciene, a versão brasileira do espetáculo o Fantasma da Ópera tem apresentações até 16 de dezembro no Brasil. Aproveite a oportunidade e volte para nos contar a sua experiência. Abraço!
A última apresentação será dia 23/12.
O espetáculo deverá vir para a cidade de Santos ?? Qdo. Mtos querem assistir aqui, dificuldade em transporte.
O espetáculo não irá se apresentar no RJ?
Será apresentado no Rio de Janeiro?
Olá Luzia, não as apresentações no Brasil do espetáculo o Fantasma da Ópera serão somente em São Paulo, no Teatro Renault. As apresentações iniciam em 02/08 e vão até 16/12. Abraço!
Ainda está em cartaz?
Olá Dieferson, sim o espetáculo o Fantasma da Ópera está em cartaz tanto no Brasil quanto na Broadway. Abraço!
Qual o valor dos ingressos em S.P. e será a mesma produção de N.Y.? Eu assisti ao espetáculo por lá e achei sensacional.
Olá Roberto, os ingressos do tipo inteiro para a versão brasileira do espetáculo o Fantasma da Ópera variam de R$ 75,00 a R$ 300,00. O show é bem parecido com o apresentado na Broadway. Vale a pena assistir é incrível! Abraço!
Nenhuma previsão realmente de vinda do espetáculo no Rio de Janeiro em 2019?
Oi Aline, nenhuma previsão do espetáculo no Rio de Janeiro, somente em São Paulo mesmo. Abraço!
Por que só em São Paulo? Deveria ter no Rio de Janeiro, pois é inviável a ida até São Paulo para o evento. Lamentável e decepcionante!
Olá Fábio, entendo sua indignação, mas com certeza os organizadores devem ter feito uma análise de viabilidade para a abertura do espetáculo somente em São Paulo. Uma sugestão é aproveitar uma das promoções de passagem aérea do Rio de Janeiro até São Paulo para curtir o evento. Hoje mesmo fiz uma consulta no Kayak e encontrei promoção de passagens por R$ 111,95. Abraço!
Olá! Ouvi dizer que o espetáculo estará em Porto Alegre no dia 17/05/2019, mas não sei em qual casa de espetáculos acontecerá. Podem me informar, por gentileza?
Olá Taise, até o momento não recebi ou encontrei nenhuma programação para Porto Alegre. Talvez seja uma apresentação específica de alguns atores divulgando o evento. Dias atrás eu vi algo parecido no programa Altas Horas. Você sabe onde você escutou essa informação? Abraço!
Bom dia. Gostaria de saber se o espetáculo será apresentado tbem em junho e como comprar o ingresso?
Gostaria de saber, até quando fica em cartaz no teatro Renault em São Paulo? Ass: Bianca Auad
Boa noite! Gostaria se saber se será apresentado em junho de 2019. Obrigada Daniela
Quando vem para Curitiba ?
Tem previsão pra BH/MG?
Gostaria de saber se tem ingressos e lugares diferenciados para a terceira idade e quanto é?
Olá,não terá apresentação do Fantasma da Ópera,em 2023 no Brasil? Assisti em 2019 Sensacional,quero assistir novamente e levar meus filhos.
Olá! O Fantasma da Ópera saiu de cartaz em 15 de dezembro de 2019,e não tem previsão de volta,provavelmente sem turnê pelo país. Meu palpite é que o espetáculo em 2027,o espetáculo ficaria 8 anos fora de cartaz,e ter um grande retorno,tendo a possibilidade de ir pro Rio,no Teatro Belas Artes,na Barra
O espetáculo “O Fantasma da Ópera” estará em cartaz no ano de 2023?
Em quais datas?
Olá! Não tem previsão de volta,provavelmente voltará em 2028,com turnê pelas principais capitais do país.
- Cultura Genial
- Artes visuais
Musical O Fantasma da Ópera (resumo e análise)

O Fantasma da Ópera (Le Fantôme de l'Opéra ) é um livro francês de ficção gótica, escrito por Gaston Leroux e publicado inicialmente em capítulos, entre setembro de 1909 e janeiro de 1910.
A obra se foca num gênio musical que tem o rosto deformado e vive nas catacumbas de uma ópera em Paris. O protagonista sombrio ficou conhecido entre o público francês, tornando-se depois um êxito internacional.
A figura do Fantasma da Ópera tem sido amplamente popularizada através de adaptações, sobretudo a peça de teatro musical de 1986, exibida na Broadway. Criado por Andrew Lloyd Webber, Charles Hart e Richard Stilgoe, o espetáculo continua em palco, tantos anos depois, batendo recorde de permanência e se tornando o musical mais visto de sempre.
Resumo da história
O Fantasma da Ópera conta a história trágica de um triângulo amoroso passado nos bastidores de uma ópera parisiense. O protagonista, uma entidade mascarada que assombra a local, desenvolve uma paixão obsessiva por Christine, a jovem soprano que ficou órfã e foi acolhida pela trupe. Durante anos, de noite, ela escuta a sua voz e ele a ensina a cantar , dizendo que é o "Anjo da Música".
Raoul, o novo patrono do teatro, chega e altera a rotina dos dois: ele tinha sido namorado de infância da moça. O Fantasma ameaça e ataca a prima donna , Carlotta, a cantora principal, que é substituída por Christine. Depois de vê-la no palco, o patrono a convida para sair.
O Fantasma fica enraivecido de ciúmes, aparecendo diante da moça e sequestrando-a. A soprano é levada para o mundo subterrâneo onde o Fantasma vive. Ele confessa o seu amor, dizendo que precisa da sua companhia e da sua voz para a música que compõe.
Ela tenta ver o seu rosto e arranca a sua máscara, provocando a fúria e vergonha no homem. Ele deixa que Christine regresse ao teatro e cantora decide fugir com o namorado, mas volta a ser sequestrada e Raoul também é mantido como refém. A protagonista se recusa a casar com o Fantasma, mas acaba aceitando, para salvar a vida do amado.
Quando a jovem levanta a máscara para beijar seu rosto, o Fantasma confessa que nunca foi beijado, nem mesmo pela mãe. Os dois choram, suas lágrimas se misturam, num momento de grande intimidade e emoção.
Depois, ele deixa Christine partir com Raoul, mas faz a moça prometer que vai regressar quando ele morrer, para devolver o anel de ouro que lhe deu. Algum tempo depois, ele morre "de amor" e a cantora regressa à Ópera para enterrar o seu corpo em um local escondido, devolvendo o seu anel.
Músicas e adaptação para o teatro
A adaptação do romance de Leroux para o teatro musical foi escrita e composta por Andrew Lloyd Webber, com letras de Charles Hart e Richard Stilgoe. Com a duração de 2h30m , o show contava com a participação de Sarah Brightman, Michael Crawford e Steve Barton, no elenco principal.
Entre os vários temas, alguns se tornaram marcantes, como "Pense em Mim," "Anjo da Música" e "Música da Escuridão".
Em "Pense em Mim", Christine demonstra suas capacidades vocais, pela primeira vez, ao resto da trupe. Quando a cantora que interpretava o papel principal desiste da peça, a jovem soprano encontra a sua oportunidade para brilhar .
Ainda que comece de forma tímida, ela acaba conquistando a atenção de todos. Os versos parecem prever a sua despedida, que ocorre algum tempo depois, pedindo que não esqueçam dela.
Já "Anjo da Música" é um dueto entre a moça e o Fantasma , que está furioso com ciúmes de Raoul, o visconde que chegou à Ópera. A jovem pede perdão e implora que o "anjo" se revele, até que vê seu reflexo num espelho.
Na "Música da Escuridão", Erik apresenta seu reino subterrâneo à soprano e tenta convencê-la a esquecer o resto do mundo e ficar com ele por lá.
Muitas análises apontam que o grau de inovação das músicas compostas pelo Fantasma (na sua ópera "Dom Juan Triunfante"), contrastam com as formas tradicionais presentes nas outras canções do espetáculo, salientando o seu talento e gênio.
No Brasil, o espetáculo foi exibido pela primeira vez em 2005, no Teatro Abril de São Paulo. O Fantasma da Ópera se tornou o espetáculo com maior tempo de exibição na Broadway, tendo ultrapassado as 10 mil sessões no ano de 2012.
Personagens principais
Erik , o fantasma.
Protagonista e personagem do título, o Fantasma da Ópera é um homem que nasceu deformado e por isso foi rejeitado pelos pais. Se escondeu nos calabouços da Ópera, onde descobriu o seu amor pela música e se apaixonou por Christine. Disposto a tudo para tê-la do seu lado, decide sequestrá-la e obrigá-la a casar, mas acaba libertando a jovem.
Christine Daaé
Filha de um violinista, Christine ficou órfã durante a infância e acabou sendo acolhida pelos funcionários da Ópera. Durante a noite, escutava uma voz que a ensinava a cantar e dizia ser um anjo, enviado para protegê-la. Ao mesmo tempo que vai alcançando sucesso enquanto soprano, reencontra Raoul, seu primeiro amor, e se torna vítima da obsessão de Erik.
Raoul, Visconde de Chagny
Raoul é o novo patrono do teatro. Ele reencontra Christine, sua paixão de infância, e volta a nutrir sentimentos por ela. Quando percebe que o teatro está sendo ameaçado e que a jovem é manipulada por Erik, corre todos os riscos para tentar salvá-la.
Análise e enredo do musical
O espetáculo começa no ano de 1905, na Ópera Populaire, durante um leilão. Raoul, já velho, compra um lote onde estão guardados artefatos antigos, relacionados com o mistério do Fantasma da Ópera.
Quando levantam o pano do lustre comprado, ele magicamente se acende e sobe, ficando no cimo do palco. O cenário muda, como se os anos voltassem para trás e o teatro voltasse à sua era de esplendor.
No primeiro ato, corre o ano de 1881 e Carlotta, a estrela do espetáculo está ensaiando quando fenômenos explicáveis começam a acontecer e os artistas em palco gritam que o Fantasma está presente. A prima donna, assustada, se recusa a continuar e abandona o local.
Madame Giry, supervisora do balé, sugere que Christine, a jovem soprano que cresceu na Ópera, faça uma audição para ocupar o papel. Ela canta "Pense em Mim" e suas capacidades vocais e técnicas surpreendem todos os presentes.
Depois do sucesso da sua estreia, a moça confessa a sua amiga Meg que o seu professor é uma voz que escuta durante a noite, desde a infância, intitulada o "Anjo da Música".
Nessa madrugada, ela reencontra Raoul, seu antigo amigo e novo patrono do teatro. Conversam sobre o pai de Christine, que morreu, e a soprano conta que ele lhe enviou um anjo que a guarda e ensina a cantar . Embora a paixão reacenda entre os dois, ela tem que recusar o seu convite para jantar, alegando que o seu mestre é muito rigoroso.
Com ciúmes, o Fantasma aparece para Christine num espelho, pela primeira vez, e a carrega pela mão até ao seu esconderijo. Numa das cenas mais famosas do musical, atravessam um lago subterrâneo de barco enquanto cantam "O Fantasma da Ópera".
A figura misteriosa declara seu amor pela cantora e afirma que precisa da voz dela para dar vida às suas composições musicais. Curiosa, ela levanta a máscara e vê seu rosto deformado. Ele assume um comportamento violento, gritando e batendo na soprano. Depois, emocionado, confessa seu sofrimento e desejo de ser igual aos outros.
O Fantasma manda um bilhete para o diretor da Ópera, exigindo que Christine seja a estrela do próximo espetáculo e avisando que iria se vingar se não o obedecessem. Assim, enquanto Carlotta está no palco, ele transforma sua voz no coaxar de um sapo. De repente, o corpo de um funcionário do teatro, que estava sempre falando mal do Fantasma, aparece no palco e gera pânico entre o público, enquanto se escuta uma risada maléfica.
A jovem consegue fugir para o telhado com Raoul e conta tudo o que aconteceu no esconderijo do Fantasma. Embora, inicialmente, ele não acredite, o patrono declara seu amor e promete protegê-la. O Fantasma escuta a conversa e, em fúria, faz cair o lustre em cima do palco.
Depois do episódio do lustre, o Fantasma volta a aparecer diante de todos durante um baile de máscaras, fantasiado de Morte Vermelha. Anuncia que escreveu uma ópera chamada "Don Juan Triunfante" e exige que ela seja encenada imediatamente, com Christine como cantora principal.
Raoul, sabendo que o Fantasma estará presente na estreia, tenta convencer a amada a ajudá-lo a montar uma armadilha, mas ela se sente relutante em atraiçoar o seu mestre.
O Visconde descobre, através de Madame Giry, que a entidade misteriosa é um gênio musical com poderes mágicos que, por ter o rosto deformado, decidiu se esconder nas catacumbas da Ópera.
Durante a peça, a jovem percebe que está contracenando com o próprio Fantasma e arranca novamente a sua máscara, desta vez diante de todos. Nesse momento, o corpo do ator que deveria estar em palco é encontrado nos bastidores.
Com a confusão, o Fantasma sequestra Christine, não sem antes capturar o seu rival. Ele obriga a jovem a usar um vestido de noiva, anunciando que vão casar e ameaçando a vida de Raoul, se ela recusar.
Numa conversa emocionada, a soprano diz ao Fantasma que a sua deformidade está na alma e não no rosto, beijando-o num sinal de compaixão. O gesto desperta o lado humano do "monstro" que resolve deixar os dois amantes partirem juntos.
Interpretações e significado d'O Fantasma da Ópera
Várias leituras e interpretações podem surgir a propósito do romance de Leroux e do musical que ele originou. Apesar de todos os crimes que comete e de exibir um comportamento agressivo, egocêntrico e obsessivo, a figura do Fantasma tem conquistado a simpatia e a compaixão do seu público .
Exclusão e marginalização
Na verdade, embora ameaçadora, a figura mostra também seu lado mais sensível, seu coração machucado com o mundo que o rejeitou. Apesar do seu talento musical inquestionável, é forçado a viver nas sombras, porque a deformação no seu rosto assusta todos que o conhecem.
Para que suas composições possam ter sucesso, o Fantasma necessita da voz e da beleza de Christine. Neste sentido, esta parece ser uma história de marginalização daqueles que são diferentes , que estão fora dos padrões vigentes e, por isso, não têm oportunidade de brilhar ou subir na vida.
Solidão e abandono
Na sequência do que foi dito acima, a obsessão do Fantasma por Christine talvez surja da sua necessidade de contato social e humano. Através das lições de canto, ao longo de anos, o homem solitário vai formando um vínculo emocional com a garota.
Esta teoria é reforçada com o desenlace da relação. Quando Christine beija o seu rosto, o Fantasma se sente, pela primeira vez, amado e compreendido. O gesto da soprano parece ser a validação e aceitação que ele necessitava, deixando que ela parta depois.
Metáfora para a criação artística
Outra análise comum é aquela que aponta Raoul como símbolo da vida amorosa e familiar, enquanto o Fantasma seria uma metáfora para a própria arte. Como o Fantasma, a arte de Christine, o canto lírico, seria um mestre rigoroso e exigente que pretendia ocupar todo o seu tempo e dominar a sua vida.
O triângulo amoroso seria, então, o conflito interior da jovem, dividida entre a vida burguesa, o desejo de casar e formar uma família e a ambição de conquistar a excelência na sua carreira.
Triângulo amoroso abusivo
Um olhar contemporâneo sobre a narrativa, proporcionado sobretudo pelo filme de 2004, não consegue ficar indiferente ao caráter abusivo das relações de Christine com o Fantasma da Ópera e o Visconde de Chagny. Como uma corda sendo puxada pelas mãos dos dois, a moça fica no meio de uma guerra de egos .
Christine é forçada a optar entre um homem que a sequestra e quer obrigá-la a casar e um outro que a pressiona para abandonar a carreira e fugir. Assim, a mulher não tem liberdade para fazer as suas escolhas e acaba abandonando a sua vocação.
Adaptações cinematográficas
Além da famosa adaptação para teatro musical, o livro de Gaston Leroux foi transportado para as artes visuais inúmeras vezes, com mais ou menos fidelidade à narrativa original.
O Fantasma da Ópera (2004), Joel Schumacher

A adaptação cinematográfica mais recente é também a mais próxima do musical da Broadway, mantendo o seu enredo e as canções originais no show. Recuperando o mito do Fantasma mascarado, o filme de Schumacher obteve bastante sucesso, sendo nomeado para o Oscar e o Globo de Ouro de 2005.
O Fantasma da Ópera (1925), Rupert Julian

A primeira representação no cinema foi em preto e branco. No filme mudo, o protagonista surge sempre sem máscara, revelando seu rosto assustador. Rejeitado por Christine, sequestra a cantora, que acaba sendo resgatada pela polícia.
O Fantasma da Ópera (1943), Arthur Lubin

Nesta adaptação, a história está bastante modificada e Erik é um violinista da orquestra que se apaixona por Christine, uma cantora sem muitas capacidades vocais. Por amor, começa a pagar aulas de canto para que a soprano melhore, ao mesmo tempo que seu próprio talento vai desaparecendo.
O músico acaba sendo despedido e se dedica à composição, mas sua obra é roubada e seu rosto é queimado com ácido quando tenta recuperá-la. Aí, ele se esconde nas catacumbas e elabora um plano para conquistar o amor da jovem, mas acaba morrendo num desabamento.
O Fantasma da Ópera (1962), Terence Fisher

Passado no cenário londrino, a história se assemelha à do filme de Lubin. O protagonista, Petrie, é um professor pobre cuja obra é roubada e o rosto é queimado com ácido, na sequência. Ele se refugia na Ópera onde ensina Christine a cantar. Neste filme, o Fantasma não está apaixonado pela soprano, apenas quer ajudá-la a atingir o seu potencial artístico. Petrie morre em palco, salvando a vida de Christine, que iria ser atingida por um lustre.
O Fantasma do Paraíso (1974), Brian De Palma

Muito diferente das outras versões, o filme de Brian De Palma é uma ópera rock. A adaptação livre mistura elementos do enredo de Leroux com as narrativas de O Corcunda de Notre Dame de Victor Hugo e Fausto de Goethe.
5 curiosidades sobre O Fantasma da Ópera
- No romance original, Gaston Leroux defende que está contando uma história real, apresentando relatos e documentos que pretendiam comprovar a veracidade da narrativa.
- Ao longo de três décadas, o musical da Broadway já faturou mais de 1 bilhão de dólares.
- No filme de 2004, para que as chamas parecessem realistas durante o incêndio no teatro, a produção pegou fogo nos cenários.
- O filme de Joel Schumacher foi financiado por Andrew Lloyd Webber, que investiu 6 milhões de dólares na produção.
- O musical já foi traduzido para mais de 15 idiomas, entre os quais o russo, o húngaro e o coreano.
Conheça também
- Livro O Morro dos Ventos Uivantes, de Emily Brontë
- Livro O Corcunda de Notre-Dame, de Victor Hugo
- Fausto, de Goethe: significado e resumo da obra
- Livro Dom Quixote, de Miguel de Cervantes
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Apresentação

Último espetáculo de “O Fantasma da Ópera” acontecerá em 2023, diz porta-voz
Apresentação final acontecerá no sábado, 18 de fevereiro de 2023, no Majestic Theatre da Broadway

Liam Reilly da CNN
O espetáculo mais antigo da Broadway , “O Fantasma da Ópera”, de Andrew Lloyd Webber, será exibido nos últimos cinco meses antes de fechar suas portas para sempre, disse um porta-voz do programa à CNN na sexta-feira.
A apresentação final acontecerá no sábado, 18 de fevereiro de 2023, no Majestic Theatre da Broadway, disse Michael Borowski, do The Publicity Office, em um e-mail.
Antes da conclusão do show da Broadway, “O Fantasma” celebrará seu 35º aniversário em 26 de janeiro com o diretor Seth Sklar-Heyn no comando, disse Borowski.
As vendas de ingressos diminuíram para os shows da Broadway durante a pandemia e “O Fantasma” não foi exceção, recentemente caindo de 255 mil participantes semanais em maio para cerca de 180 mil participantes em setembro, de acordo com a Broadway League.
As produções internacionais do programa continuarão, acrescentou Borowski. A principal produção londrina do programa comemorará seu 36º ano em 9 de outubro e a versão de Melbourne, recém-estreada, também continuará.
A versão em mandarim do Fantasma está programada para estrear na China em 2023 e um projeto em espanhol com Antonio Banderas foi anunciado.
Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

versão original
- apresentações
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Com trama que envelheceu mal, ‘O Fantasma da Ópera’ será encerrado em 2023
O clássico do teatro musical enfrenta problemas financeiros na broadway e já está com os dias contados.

Desde que estreou nos palcos da Broadway em 1988, O Fantasma da Ópera tornou-se um clássico inegável do teatro musical. Mas, apesar de permanecer vivo por décadas a fio até os dias de hoje, o espetáculo encontrou barreiras que não conseguiu quebrar – além dos estragos causados pela pandemia em sua audiência, a história não envelheceu tão bem. A peça de Andrew Lloyd Webber já está com os dias contados: sua última apresentação será em 18 de fevereiro de 2023, pouco tempo após seu 35º aniversário, em janeiro.
A recuperação do setor de teatro após o isolamento social não foi fácil, e O Fantasma da Ópera está no hall dos espetáculos que, ao menos até agora, lutaram em vão para se reerguer. A receita de bilheteria continua flutuando desde sua reabertura. A produção chegou a arrecadar mais de 1 milhão de dólares por semana, mas também sofreu queda significativa, ficando na casa dos 850 000 dólares. Segundo reportou o New York Post , o show está perdendo 1 milhão de dólares por mês.
Diferentemente de grandes peças contemporâneas da Broadway, como as populares Wicked e Hamilton , o Fantasma continua a ser assombrado pela falta de público – e o problema pode ir além do impacto da pandemia. A história, baseada no livro de Gaston Leroux, de 1909, não se relaciona tão bem com o público da nova geração como acontecia no passado. Ambientada no século XIX, a narrativa acompanha Christine Daae, aspirante a cantora que tem como professor o misterioso Fantasma, homem desfigurado que vive em uma casa de ópera em Paris. Os problemas surgem quando a figura sombria escolhe Christine como musa, ao mesmo tempo em que a jovem se apaixona por Raoul, um amigo de infância.
O triângulo amoro presente na peça passa longe das histórias de amor açucaradas e acaba esbarrando em uma “escolha de Sofia” às avessas: seria melhor ficar sozinha a ter de escolher entre os dois “mocinhos”. Os pretendentes da protagonista são homens controladores e abusivos. Enquanto o Fantasma disfarça obsessão como amor genuíno, o amigo de infância pouco se importa com Christine e a usa apenas para conseguir o que quer. No século XIX, essa poderia ser uma grande história de amor, mas atualmente a trama morna não passa de um espelho de relacionamentos abusivos sem nenhum tipo de discussão – e talvez por isso não desperte mais tanta emoção.
Giro VEJA - 25 de outubro

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'O Fantasma da Ópera' vai encerrar apresentações na Broadway em 2023
Musical em cartaz há mais tempo na região, famosa por teatros, sofreu com queda de público após retorno na pandemia..
16/09/2022 19h51 Atualizado 16/09/2022
'O Fantasma da Opera' vai encerrar apresentações na Broadway — Foto: AP Photo/Kathy Willens
O musical "O Fantasma da Ópera" anunciou nesta sexta-feira (16) que vai encerrar suas apresentações na Broadway em 18 de fevereiro de 2023.
Apresentada desde 1988 na região, uma das mais famosas do mundo por seus teatros, a peça era aquela em cartaz há mais tempo na Broadway, em Nova York.
O encerramento vai acontecer menos de um mês depois de seu aniversário de 35 anos.
Com isso, o musical se torna a maior vítima da queda de público do teatro após o retorno às atividades na pandemia.
Com cenários elaborados, fantasias e elenco grande e orquestra, é uma montagem cara para sustentar. Desde o retorno, as bilheterias flutuaram entre US$ 1 milhão e US$ 850 mil semanais.
Baseado no romance de Gaston Leroux, o musical conta a história de um compositor deformado que assombra uma casa de ópera em Paris e que se apaixona por uma jovem cantora.
A primeira produção estreou em Londres em 1986, e desde então foi vista por mais de 145 milhões de pessoas em 183 cidades. Só na Broadway, a peça foi apresentada mais de 13,5 mil vezes para 19 milhões de pessoas.
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O Fantasma da Ópera – Saiba tudo sobre o musical em São Paulo

O musical O Fantasma da Ópera estará em cartaz em São Paulo a partir de agosto de 2018 no Teatro Renault pra felicidade dos apaixonados pelo clássico de Andrew Lloyd Webber.
É um do dos maiores sucessos da Broadway e completou 30 anos em 2018, promete uma temporada emocionante, pra repetir o sucesso da primeira versão de 2005 em São Paulo, que encantou mais de 850.000 expectadores em dois anos em cartaz.

Para todos aqueles que estão ansiosos pra assistir a produção do musical O Fantasma da Ópera em São Paulo, continue acompanhando para saber tudo sobre o musical e não perder a oportunidade ver ao vivo uns dos musicais mais premiados de todos os tempos.
História de O Fantasma da Ópera
Baseado no romance Le Fantôme de L’Opera de Gaston Leroux , o musical O Fantasma da Ópera narra a história de uma misteriosa figura mascarada que vive nas catacumbas da Ópera de Paris, aterrorizando a todos que vivem no teatro, ele se apaixona pela jovem soprano Christine e usa de todos os métodos para que ela se torne uma estrela dos palcos, contudo o aristocrata Raoul e amigo de infância de Christine, também se apaixona por ela.
A história vai muito além de um triângulo amoroso, mostra um gênio musical que devido a aparência não têm espaço na sociedade e a luta entre o amor, ódio e a esperança.

Produção Brasileira de O Fantasma da Ópera
A versão brasileira de O Fantasma da Ópera têm produção da Time For Fun e assim como outras produções musicais da Broadway trazidas para o Teatro Renault mantêm toda a essência da produção original, com os mesmos cenários, figurinos, coreografia e canções (português).

As músicas são de Andrew Lloyd Webber , que também é responsável pela orquestração com David Cullen e composição junto com Richard Stilgoe , a direção é de Harold Prince , as letras são de Charles Hart (com letras adicionais de Richard Stilgoe ), o design de produção é de Maria Björnson , iluminação de Andrew Bridge , som original de Martin Levan e encenação musical e coreografia de Gillian Lynne .
Elenco de O Fantasma da Ópera
O papel do Fantasmas da Ópera será vivido pelo premiado tenor Thiago Arancan que já se apresentou em mais de 40 países, com cerca de 500 apresentações nos principais teatros de ópera do mundo, entre eles Rússia, Lituânia, Estados Unidos e Austrália, com óperas como Madame Butterfly, Manon Lescaut, Turandot, Tosca e Carmen.

A cantora Lina Mendes será a protagonista Christine , a artista possui grande experiência em ópera, entre elas Tosca, Rigoletto, Die Zauberflöte e Falstaff, participou também de diversos concertos líricos nacionais e internacionais, Lina Mendes também empresta a sua voz como dubladora em uma variedade de filmes e séries.

Musicais imperdíveis para assistir em São Paulo em 2019
Os alternantes dos protagonistas serão o prestigiado barítono Leonardo Neiva , que esteve recentemente no elenco da ópera La Traviata no Teatro Municipal de São Paulo e a conhecida cantora de musicais e também dubladora Giulia Nadruz , o veterano Fred Silveira interpretará o personagem Raoul , mesmo papel que foi cover em 2005.

Fazem ainda parte do elenco de O Fantasma da Ópera , Bete Diva (Carlotta), Sandro Christopher (Monsieur Firmin), Marcos Lanza (Monsieur André), Cleyton Pulzi (Piangi ), Taís Víera (Madame Giry) e Fernanda Muniz (Meg Giry).

Temporada de O Fantasma da Ópera no Teatro Renault
A nova temporada de O Fantasma da Ópera no Brasil estreia pra o público geral no Teatro Renault em São Paulo a partir do dia 02 de agosto , com ingressos disponível pra venda até o dia 15 de dezembro . ( Temporada Prorrogada até o dia 15/12/2019)
Sessões de O Fantasma da Ópera
As sessões de O Fantasma da Ópera serão às:
Quartas, quintas e sextas às 21h;
Sábados às 16h e 21h;
Domingos às 15h e 20h .
Duração da Sessão
A duração da sessão do musical O Fantasma da Ópera é de 2h30 com 15-20 minutos de intervalo .
Ingressos para O Fantasmas da Ópera
Os ingressos para O Fantasmas da Ópera estão disponível para compra online no site da Tickets For Fun ( www.ticketsforfun.com.br ) e nos pontos de venda espalhados pelo Brasil, com taxa de conveniência e também na bilheteria do Teatro Renault sem taxa , ( terças à sábados do 12h às 20h e domingos das 13h às 20h ).
As formas de pagamento são cartões de crédito na compra pela internet e crédito, débito e dinheiro na bilheteria e pontos de venda.

Os valores são divididos em 9 setores e variam de R$ 37,50 (meia) a R$ 300 (inteira) de acordo com o dia da semana, veja todos os preços por setores:
Quarta 21h / Sexta 21h / Domingo 20h
Plateia VIP – R$ 280 (inteira) e R$ 140 (meia) Plateia Premium – R$ 260 (inteira) e R$ 130 (meia) Plateia Gold – R$ 240 (inteira) e R$ 120 (meia) Plateia Silver – R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia) Camarote – R$ 260 (inteira) e R$ 130 (meia) Camarote ZZ – R$ 260 (inteira) e R$ 130 (meia) Balcão VIP – R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia) Balcão Premium – R$ 120 (inteira) R$ 60 (meia) Balcão Economy – R$ 75 (inteira) e R$ 37,50 (meia)
Sábado 16h e 21h / Domingo 15h
Plateia VIP – R$300 (inteira) e R$ 150 (meia) Plateia Premium – R$280 (inteira) e R$ 140 (meia) Plateia Gold – R$260 (inteira) e R$ 130 (meia) Plateia Silver – R$220 (inteira) e R$ 110 (meia) Camarote – R$280 (inteira) e R$ 140 (meia) Camarote ZZ – R$280 (inteira) e R$ 140 (meia) Balcão VIP – R$170 (inteira) e R$ 85 (meia) Balcão Premium – R$150 (inteira) e R$ 75 (meia) Balcão Economy – R$75 (inteira) e R$ 37,50 (meia)

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O Fantasma da Ópera no Teatro Renault
O Teatro Renault ( Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista ) antigo Teatro Abril, é uns dos mais tradicionais teatros de São Paulo e recebe as principais produções da Broadway trazidas pela Time For Fun e será o teatro onde estará sendo apresentado O Fantasmas da Ópera em 2018.
Possui capacidade para 1530 pessoas e seu palco têm 210 metros quadrados por 36 metros de altura .

Está localizado na região central de São Paulo, as linhas de metrô mais próximas é o metrô Liberdade e São Joaquim da linha azul , contudo para sessões noturnas o mais indicado é chegar de Uber ou Cabify , para quem estiver de carro, o teatro não possui estacionamento próprio, mas possui opções de estacionamento nas proximidades.
A região da Avenida Paulista ou o centro de São Paulo são os locais mais interessantes para hospedar em São Paulo para assistir o musical, para quem está chegando de viagem na cidade.
Vídeo: Cena Musical
Para mais informações sobre O Fantasma da Ópera acompanhe as redes sociais do T4F Musicais no Facebook ( fb.com/t4fmusicais ) e Instagram ( instagram.com/t4fmusicais ) e no site oficial .
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Sobre Deisy Rodrigues
Criadora, editora e fotógrafa do São Paulo Sem Mesmice, ama compartilhar experiências, escrever roteiros detalhados e inspiradores dos lugares por onde passa. É viciada em café, apaixonada por gatos e adora descobrir lugares pra admirar o nascer/pôr do sol.
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38 thoughts on “ o fantasma da ópera – saiba tudo sobre o musical em são paulo ”.
Olá! Boa tarde, tudo bem? Gostaria de saber se o espetáculo virá à Belo Horizonte – MG, tem alguma previsão?
Olá Kristine, não temos nenhuma informação que o Fantasma da Ópera tenha outra temporada em outra cidade.
Será que há a possibilidade da peça ficar até janeiro de 2020?
Até o momento o espetáculo fica até 23 de dezembro de 2019.
Amei do inicio ao fim. Muito linda cada cena !Super indico. É um espetáculo maravilhoso quem tiver oportunidade vá assistir. O teatro é lindo, e aconchegante. O elenco fantástico. Emocionante.
Lucia, concordo com sua opinião e fico feliz que tenha aproveitado a experiência de assistir ao vivo o Fantasma da Ópera.
Boa dia,gostaria de dois lugares,as 21 horas,área do balcão vip para o dia 24 de novembro,como posso comprar?obrigada!!
Você pode está adquirindo seu ingresso para o Fantasmas da Ópera no site da Tickets For Fun ou na bilheteria do Teatro Renault.
Pagam meia os maiores de 60?
Sim Monica, de acordo com o Estatuto do Idoso, maiores de 60 anos têm direito a meia entrada, devendo apenas apresentar documento de identidade oficial com foto que comprove a condição.
Deisy me orienta por favor se devo adquirir acento na fileira G ou mais para cima? Desejo ter uma boa visão. Agradecida.
Olá Maria a fileira G têm uma excelente visão, eu recomendaria da G até a M se ainda estiverem disponível no dia da apresentação que pretende visitar.
Infelizmente não poderei ir esse ano. Espero que estendam a temporada. Fui em alguns dos musicais anteriores e achei a produção muito boa!
Na torcida para que a temporada seja renovada para 2019 e que você consiga está tendo a oportunidade de assistir.
Thiago Arancan participa de todos os espetaculos e secoes?
Ou ele é substituido?
Quais os dias que ele participa?
Olá Cleonice, ele não participa de todos, mas da grande maioria. Você pode conferir no site oficial o calendário com os dias que o Thiago Arancan vai está atuando.
Olá moro em Joinville-SC estou indo ora Sampa com o namorado, a sogra e 3 amigos. Especialmente pra assistir esse clássico…. Confesso que ouço a música e já me emociono. Assistir pela primeira vez no Teatro vai ser um sonho realizado. Muito obrigada
Alexandra a experiência de ver o musical Fantasma da Ópera ao vivo é única, desejo um ótimo espetáculo pra todos e uma ótima estadia em São Paulo.
Boa tarde. Saberia me informar o tempo de duração do espetáculo?
A duração é de 2 horas e 30 minutos, mais o intervalo que costuma durar entre 15 a 20 minutos.
Gostaria de saber se a apresentação será só nesse mês de Agosto ? Alguem sabe me dizer até quando ira ?
Olá Tânia, os ingressos estão com venda até o dia 23 de dezembro.
Olá Regina, o Fantasma da Ópera é realmente um musical maravilhoso.
Fui ontem na pré estreia!!! Sensacional! Maravilhoso!
Ai como amo essa história. Assisti em New York na primeira vez que estive na cidade. Assisti ao filme um pouco antes e me emocionei várias vezes durante o espetáculo. A trilha sonora é demais…
As músicas são emocionantes, o Fantasma da Ópera é um musical que não importa quantas vezes assistimos sempre é especial.
Esse musical além de um espetáculo é muito maravilhoso, tive a chance de vê-lo em Londres e o de São Paulo deve ser tão incrível quanto! ótimo programa!
É um excelente programa em São Paulo no segundo semestre e o as produções são tão maravilhosas como lá fora, não deve em nada.
Tudo o que eu queria era assistir a este musical belíssimo ao lado do grande amor da minha vida… Mas tem desejos que são inatingíveis como sonhos que não conseguimos repetir.
Goreti, não custa acreditar nos sonhos, muitas vezes eles não se realizam como desejamos mas nem por isso deixam de ser especial, tenho certeza que existe pessoas queridas que podem te acompanham pra assistir o Fantasma da Ópera e o amor da sua vida pode não está em pessoa mas vai está de coração.
Nao desanime!
Existe um par de chinelo para cada pé cansado
Gostava, muitos anos atràs, das obras de Lloyd Webber… Foi quando o Teatro Abril reinaugurou, trazendo muitos musicais para SP. Essa fase passou (ufa – rsrsrsrs), mas ainda admiro os musicais. O Fantasma da Opera era meu favorito!
A fase pode voltar e ver o Fantasma da Ópera pode ser um gatilho, fique a dica pra revisitar o teatro.
Que sensacional! Adoro a história e gostaria muito de ver o musical!! Nessas horas desejo ardentemente viver em São Paulo!!! 😥
São Paulo têm muitas opções de musicais, mas o Fantasma da Ópera com toda a certeza é a estreia mais aguardada esse ano, quem sabe você não consegue ver.
Que pena! Eu,moro e vou no Fantasma da Ópera
Bom, um post super-completo mesmo 🙂 Apenas vi um musical na vida e fiquei com vontade de mais… muito mais 🙂 A ter em conta no meu regresso, em que espero breve, a esta cidade fantástica onde acontecem 10001 coisas interessantes a toda a hora…
Rui ver um musical ao vivo é uma experiência única, espero que você possa ver muito mais e o Fantasma da Ópera é um clássico que não pode ficar de fora, quem sabe no seu retorno a São Paulo você tenha essa oportunidade.
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100 anos de Barbara Heliodora
Após 35 anos, 'O fantasma da ópera' sai de cartaz, mas deixa legado que assombra e seduz
Críticos relembram primeiros encontros com o espetáculo e o impacto causado pelo melodrama, histrionismo e tema que constrange no mundo de hoje.
Por Joshua Barone, Alexis Soloski e Elisabeth Vincentelli, The New York Times
17/04/2023 04h30 Atualizado 17/04/2023
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Com a apresentação final de “O fantasma da ópera” no domingo (16) — sim, está realmente acontecendo — o espetáculo mais antigo da Broadway, no Majestic Theatre desde 1988, ainda ressoa com os fãs. A data de encerramento foi adiada por oito semanas pela alta procura de ingressos. Para avaliar esse sucesso, Joshua Barone, editor assistente de música clássica e dança do “New York Times” juntou-se às críticas Alexis Soloski e Elisabeth Vincentelli em uma discussão sobre o legado do show. Aqui estão trechos editados da conversa.
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ALEXIS SOLOSKI: Eu vi “O fantasma” pela primeira vez em Los Angeles, no Ahmanson Theatre, no final dos anos 80, na primeira turnê americana. Meus amigos e eu ficamos obcecados. Tínhamos camisetas, ouvimos o cassete até gastar, assistimos aos filmes de Michael Crawford. Quando você é uma pré-adolescente e a sexualidade parece um pouco assustadora, a ideia de ser dominada por um homem poderoso é terrivelmente atraente. Que esse gênio também fosse um assassino com uma vibração incel muito forte só me ocorreu muito mais tarde. Continua sendo um texto fundamental para mim — como crítica, como mulher —, mas sobre o qual sou muito ambivalente.
ELISABETH VINCENTELLI: A primeira e única vez que vi foi na Broadway, em maio de 2011. Eu não dava muita atenção antes, mas gostei tanto que questionei seriamente toda a minha vida anterior: por que demorei tanto, considerando que o espetáculo se encaixa tão bem no meu gosto pessoal — bombástico, melodrama exagerado, histriônico. O mais surpreendente nessa descoberta tardia é que eu havia lido o romance de 1910 no qual ele se baseia, do francês Gaston Leroux.
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JOSHUA BARONE: Eu só vi “O fantasma” em uma viagem escolar para Nova York, em meados dos anos 2000. Até então, tinha lido o romance de Leroux, ouvido os discos e visto a adaptação cinematográfica de Joel Schumacher, de 2004. Infelizmente, adormeci no espetáculo. Eu estava cansado após um longo dia de turismo. O show não me alcançou, no fundo do mezanino. Mas desde então fui várias vezes, aumentando minha afeição por ele.
SOLOSKI: É assim mesmo, né? É de péssimo gosto, histriônico até o fim, mas funciona.<SW>
BARONE: Funciona, eu diria, melhor do que a maioria dos espetáculos de péssimo gosto e histriônicos da época. Apesar de toda a sua especificidade histórica — aqueles sintetizadores! — há uma atemporalidade no tema e na trilha. É absolutamente mediano, e aí está grande parte de seu apelo. Sua melhor opção, quando está na plateia, é apenas sentar e se render a ele.
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SOLOSKI: Mas é isso que o fantasma quer! Enfrente ele!
VINCENTELLI: Eu balançava a cabeça sentada na cadeira quando vi. Lembro de gargalhar com a insanidade de tudo aquilo. Adoro quando a arte joga pela janela qualquer consideração pela lógica e bom gosto. Também fiquei surpresa com a forma como a trilha integra rock e música eletrônica de um jeito que ainda parece revigorante. A energia do rock é indiscutível.
SOLOSKI: Para mim, o elemento mais perverso é que Lloyd Webber começou este show “porque queria escrever uma grande história romântica, e tentava fazer isso desde o início da carreira. Então, com ‘O fantasma’, estava lá!” Vamos ser claros: isso não é romance. Já na primeira crítica do “Times”, Frank Rich escreveu que “Music of the Night” “passa tanto a ideia de um estupro quanto de uma sedução”.
BARONE: Um dos muitos pontos de interrogação dramatúrgicos que pairam sobre este espetáculo. Mas, estranhamente, essa perversidade é o que o torna um herdeiro das tradições teatrais que ele tenta imitar. Outros compositores tentaram copiar o romantismo gótico do “Fantasma”, mas poucos chegaram perto de seu sucesso. A ópera é um meio que prospera em extremos, e Lloyd Webber segue isso em um grau lógico e inegavelmente divertido. Ele encontrou um primo em “Sunset Boulevard”, no qual adotou um som luxuoso da Era de Ouro de Hollywood na trilha.
VINCENTELLI: O senso comum diz que o espetáculo foi detonado pelos críticos quando estreou, assim como se supõe que a maioria dos megamusicais tenha sido ridicularizada. Mas esse não é o caso: a maioria deles teve pelo menos críticas mistas e muitos ganharam muitos prêmios Tony. O “Fantasma” ganhou sete Tonys, incluindo o de melhor musical.
SOLOSKI: Acho que Rich foi extremamente justo, reconhecendo os defeitos e, ainda assim, desafiando você a não apreciá-los.
BARONE: Outra linha favorita dessa crítica é: “Se você não sai do teatro cantarolando as músicas, você tem uma deficiência auditiva”.
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SOLOSKI: Nos concentramos na música, mas muito da força do “Fantasma” vem de seu esplendor visual. Lembro-me que, quando vimos pela primeira vez, minha mãe reclamou que o público de Los Angeles aplaudiu as mudanças de cenário e tagarelou durante as árias. Mas, honestamente, os cenários e figurinos de Maria Björnson são espetaculares. Vários deles estavam em exibição no Museu da Broadway, e a complexidade da costura e do bordado eram gloriosos.
VINCENTELLI: São no mínimo genuinamente excitantes. Em seu livro de memórias, "Unmasked" (Sem máscara), Lloyd Webber comenta que os cenários são menos grandiosos do que as pessoas lembram. Eles são simplesmente muito bem projetados.
BARONE: Fiquei impressionado com isso na última vez que vi. O proscênio dourado mascara — desculpe a palavra — o fato de que a maior parte do design cênico é feito de cortinas.
SOLOSKI: Devemos falar sobre o lustre? Ele cai... lentamente, mas é definitivo nos megamusicais desse período o compromisso absoluto com o espetáculo. O show tem uma má reputação, mas gostaria que outros tivessem compromisso e orçamento para oferecer extravagâncias como essas.
BARONE: Eu gostaria de ter visto a versão de Las Vegas, com 95 minutos, na qual o candelabro supostamente cai muito mais rápido e se recompõe como que por mágica durante a abertura.
SOLOSKI: Mas o “Fantasma” continua sendo o “Fantasma” em versão curta e simplificada?
VINCENTELLI: Vale assistir ao vídeo de Ken Russell de 1986 para o número principal, que é uma das minhas curiosidades favoritas do teatro. Outro trunfo de Lloyd Webber e do “Fantasma”: promover um espetáculo não apenas com um single, mas com um vídeo bizarro de um dos diretores mais idiossincráticos de todos os tempos! Isso é algo que os musicais americanos podiam aprender. Estou surpreso que não façam isso.
BARONE: Alexis, sobre orçamento, uma coisa de que mais sentirei falta no “Fantasma” é sua orquestra de quase 30 instrumentos e os arranjos, reminiscentes da era de ouro da Broadway, semelhantes ao que estamos ouvindo agora no revival de “Sweeney Todd”. O número de instrumentos faz a diferença, e como tantos novos shows abrem com conjuntos de 10 peças, o “Fantasma” também tem sido um ponto de apoio de uma estética arriscada no fosso.
SOLOSKI: Se em grande parte nos afastamos das orquestras robustas e do exuberante excesso visual, que legado “Fantasma” deixou?
BARONE: Eu mencionei “Sunset Boulevard”, e esse é outro show de Lloyd Webber praticamente projetado para quebrar o banco. Não foi sustentável nos anos 90 e só funcionou recentemente na Broadway como temporada limitada, mais ou menos em concerto, com Glenn Close voltando como Norma Desmond.
SOLOSKI: Isso significa que seu tempo passou? Há algum efeito na Broadway de 2023? Quando penso sobre sua substância, honestamente me sinto mal. Sabe o que eu amo? Mulheres com arbítrio. Mulheres que não são controladas pela música. E, no entanto, lamento ver isso acabar. Parecia tão parte do ecossistema da Broadway.
BARONE: O livro não poderia ser encenado como é hoje, assim como boa parte da ópera constrange quando olhamos mais de perto. Mas, na temporada atual, vejo um herdeiro dos excessos do “Fantasma” em “Some Like It Hot”, mas acho que uma comparação mais precisa seria o renascimento de “Sweeney”.
SOLOSKI: Eu vejo um toque disso em “Harry Potter”.
VINCENTELLI: O legado é mais visível em termos de negócios, com uma geração de sucessos de bilheteria que duram anos, décadas até. Em termos estéticos e musicais, permanece sui generis. O atual renascimento de “Sweeney Todd” tem orquestrações deliciosas, mas a encenação e a maioria das apresentações são muito tímidas. Você nunca pode acusar o “Fantasma” de falta de entusiasmo.
BARONE: Concordo que o “Fantasma” é uma anomalia, mesmo entre os shows dos anos 80. Alguns anos atrás, vi o “Fantasma” na Ópera Nacional Finlandesa, em Helsinque. Foi uma produção de 2015 e, penso eu, um indicador do que pode ser o futuro da série. Completamente divorciada da direção original de Hal Prince ou da coreografia de Gillian Lynne. Na verdade, era quase abstrato; o conjunto de “Don Juan Triumphant” era um espartilho de seis metros de altura. Foi tocada com uma orquestra completa e vozes de ópera, e eu — junto com a casa lotada — adorei. Então, talvez, daqui a algumas décadas, a melhor maneira de vê-lo seja em uma companhia de ópera cômica — algum lugar onde não seja forçado a uma exibição comercial e onde possa receber os recursos para a grandeza que exige.
VINCENTELLI: Isso e uma reabertura no New World Stages no ano que vem.
SOLOSKI: Acho que fecharemos os olhos e nos renderemos aos nossos sonhos mais sombrios algum dia.
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O musical de Andrew Lloyd Webber narra a história de um homem com rosto deformado que vive no subsolo da Ópera de Paris. Músico brilhante, ele se apaixona por uma jovem soprano e passa a persegui-la obsessivamente.
Características
- Capacidade 1530 assentos
- Ar condicionado Tem ar condicionado
- Meia-entrada para estudante
- Vende ingresso pelo site: http://premier.ticketsforfun.com.br
- Ícone acesso a pessoa com deficiência Acesso a pessoa com deficiência
Próximo a O Fantasma da Ópera
Parque antonio pezzolo (chácara pignatari), casa barbosa.

Pina_Estação
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Broadway realiza última apresentação de ‘O Fantasma da Ópera’

Um dos musicais mais conhecidos mundialmente, “ O Fantasma da Ópera ” teve última apresentação realizada neste domingo, 16. Estreado na Broadway no ano de 1988, o musical baseado no romance de Gaston Leroux foi o espetáculo mais antigo e o que ficou mais tempo em cartaz no famoso teatro dos Estados Unidos.
Contabilizando mais de 12 mil performances desde sua estreia, “O Fantasma da Ópera” também foi o espetáculo musical com maior número de exibições na casa localizada no bairro de Manhattan, em Nova York.
A peça acompanha a história de Christine Daaé, uma bela soprano que se torna a grande obsessão do gênio musical conhecido como "O Fantasma da Ópera", pois ninguém nunca o viu ou sabe quem é. Em 2004, a história ganhou uma versão para o cinema e contou com Gerard Butler e Emmy Rossum no elenco.
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Tendo sido visto por mais de 19 milhões de pessoas e acumulado uma bilheteria de cerca de 1,3 bilhão de dólares, “O Fantasma da Ópera” chegou a 13.981ª e última performance após 35 anos da estreia.
'O Fantasma da Ópera': a despedida
Segundo informações do The New York Times, o evento de despedida contou com 6.500 pessoas na produção, sendo 400 atores e uma orquestra formada por 27 músicos - que é considerada a orquestra de fosso mais longa da Broadway .
O encerramento de “O Fantasma da Ópera” da programação da Broadway já havia sido anunciado em setembro de 2022. Na época, a bilheteria para a então última exibição alcançou cerca de 2,2 milhões de dólares, sendo a maior arrecadação dos 35 anos.
O pico de vendas fez com que Cameron Mackintosh, produtor do musical, mantivesse a peça em cartaz até o dia 16 de abril de 2023.

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- O Fantasma da Ópera
- Chicago
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- The Book of Mormon
- Jersey Boys
- Harry Potter and the Cursed Child
- Dear Evan Hansen
- Wicked
- O Gazillion Bubble Show
- West Side Story
- Mais shows
- Tudo sobre compras on-line

O Fantasma da Ópera
Majestic theatre.
245 West 44th Street, New York, NY
Os ingressos para este show não estão disponíveis - estão totalmente esgotados ou finalizaram suas apresentações em Nova Iorque.
Também recomendamos:
O Fantasma da Ópera O Rei Leão
Um clássico da Broadway, este musical de Andrew Lloyd Webber é um dos shows mais populares da Broadway. Compre ingressos para O Fantasma da Ópera , em Nova Iorque.
"O Fantasma da Ópera" está em cartaz na Broadway há mais de 30 anos. É um dos musicais de maior sucesso em toda a história do teatro musical. Se você tiver dúvidas sobre "Quais são os melhores musicais da Broadway?" ou "O que fazer em Nova York?", veja "O Fantasma da Ópera", um sucesso lendário da Broadway.
Qual é a duração do Phantom of the Opera?
A duração do musical é de 2 horas e 30 minutos. 1 intervalo, 15 minutos.
O Phantom of the Opera é adequado para todos os públicos?
O musical é bom para todas as idades. Por favor, note que crianças maiores de 4 anos de idade não são permitidas no teatro.
Quem criou o Phantom of the Opera?
Música - Andrew Lloyd Webber. Texto do musical - Andrew Lloyd Webber e Richard Stilgoe. Letras - Charles Hart. Produtor - Cameron Mackintosh. Baseado no romance de Gaston Leroux.
A trama do musical "O Fantasma da Ópera"
Onde é apresentado o Phantom of the Opera em Nova Iorque?
Teatro : O espetáculo do "O Fantasma da Ópera" é executado no Majestic Theater de Nova York desde o início de suas apresentações, que começaram em 1988. Há 1,645 assentos no teatro. O edifício foi construído em 1927.
Estações de metrô mais próximas até lá : Times Square (linhas 1, 2, 3 e N, Q, R), 42nd Street - Terminal de ônibus Port Authority (linhas de metrô A, C, E).
Vestimentas : não há um "dress code" (código de vestimenta) oficial nos teatros da Broadway. No entanto, é um teatro, portanto roupas casuais elegantes são recomendadas.
Atualmente, "O Fantasma da Ópera" de Andrew Lloyd Webber é o musical em cartaz por maior tempo na história da Broadway. "O Fantasma" já recebeu mais de 50 prêmios em sua história, incluindo 7 Tony Awards e 3 Olivier Awards. Visitar "O Fantasma da Ópera" precisa fazer parte de uma "visita obrigatória" em uma agenda cultural em Nova York. Pode ser uma boa ideia assistir o filme do "Fantasma da Ópera" e ouvir as canções do musical antes de visitar o Majestic Theater, na Broadway.
Leia comentários sobre “O Fantasma da Ópera” no blog Nova York Online .
Posso mudar ou cancelar o meu ingresso após a compra?
O ingresso pode ser devolvido até 15 dias antes do evento.
Números musicais/canções em um musical
- Think of Me.
- Angel of Music.
- The Mirror.
- The Phantom of the Opera.
- The Music of the Night.
- I remember/Stranger than You Dreamt it.
- Magical Lasso.
- Prima Donna.
- Poor Fool, he makes me laugh.
- Why Have You Brought Me Here?
- All I Ask of You.
- All I Ask of You (Reprise).
- Masquerade.
- Twisted Every Way.
- Wishing You Were Somewhere Here Again.
- The Point of No Return.
- Down Once More.
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El musical más exitoso de la historia
Déjate seducir por el musical que ha arrasado en todo el mundo durante décadas. Intriga, pasión y melodías increíbles a través de un romance apasionante y lleno de misterio. Esta temporada cae bajo el influjo de la más oscura historia de amor oculta bajo una máscara.
Sumérgete en una espiral de obsesión a través de El fantasma de la ópera y descubre una apasionante historia de amor, muerte y desastre entre un genio de la música que vive escondiéndose del mundo en las entrañas de un teatro y Christine, una joven con una voz celestial que no tardará en descubrir el terror que esconde bajo su máscara, ¿podrá resistirse al hechizo del fantasma, o será arrastrada a su mundo de oscuridad y locura?
Llega a Madrid El fantasma de la ópera , el musical que ya ha cautivado a generaciones de espectadores en todo el mundo, y tú ¿serás el siguiente?

UMusic Hotel Teatro Albéniz (C. de la Paz 11, 28012 Madrid)
Los martes, miércoles y jueves a las 20:00h
Viernes a las 17:30h y 21:30h
Sábado a las 17:00h y 21:00h
Domingo a las 18:00h
Más información
Espectáculo apto para todos los públicos.
Duración del espectáculo 2 horas 30 minutos (descanso incluido). La función se representa en castellano.
El elenco puede sufrir modificaciones sin previo aviso.
Todos los asistentes, independientemente de la edad, deben adquirir su entrada para poder acceder al espectáculo.
Algunas escenas de este musical tienen un efecto estroboscópico que puede causar incomodidad para los espectadores fotosensibles.
Accesible para sillas de ruedas.
“Una escenografía barroca cuidada hasta el más mínimo detalle” LA RAZÓN
“Mantiene la fidelidad a la historia y el espíritu original” 20 MINUTOS
"A la altura de la leyenda" ABC
"Los juegos de luces, proyecciones, el ingenio y los efectos especiales del ilusionista Paolo Carta transportarán la magia de Broadway hasta Madrid” LA RAZÓN
“No es tarea fácil crear una nueva producción de ‘El fantasma de la Ópera’ y el equipo, con Federico Bellone a la cabeza, lo ha logrado” ABC
“El gran activo de este montaje es, sin duda, su magnífico reparto” ABC
“Este ‘Fantasma’ posee los claroscuros precisos y un ritmo ágil" ABC
“El público que ya haya visto la versión original se asombrará con la inteligencia y picardía de algunos de los recursos nuevos que se utilizan; y el espectador neófito se maravillará con una puesta en escena ágil, imponente y espectacular en muchos momentos” DIARIO PÚBLICO
Equipo Creativo
El elenco puede sufrir modificaciones sin previo aviso.

GERÓNIMO RAUCH
En el año 2000 empezó su carrera en los musicales con Los miserables en Argentina, a lo que le siguieron otros títulos tan reconocidos como Grease.
En España se dio a conocer como Jesus en Jesuscristo Superstar, a lo que le siguen títulos tan emblemáticos como Chicago , Los Miserables (Jean Valjean) , Sunset Boulevard (Joe Gillis), El Médico (Rob Jeremy Cole) , La Llamada (DIOS) y recientemente como Robert Kinkaid en Los puentes de Madison.En el West End Londinense ha tenido el lujo de interpretar a Jean Valjean de Les Miserables y al Phantom en The Phamtom of the Opera. Tiene una extensa trayectoria también en el mundo discográfico, tanto con su grupo Mambru como en Solitario, que lo han llevado a recorrer España y Latinoamérica. En 2019 su disco “Porque yo te amo” gano el premio Gardel a Mejor Album Melódico- Romántico. En España ha sido galardonado con los Premio Broadway World al Mejor Actor Protagonista por sus roles en Los Miserables y en El Médico. En 2023 presentara “This is me” su nuevo espectáculo en Argentina y España y proyecta la grabación de su tercer disco en solitario.
“Estoy muy feliz de poder interpretar nuevamente a El Fantasma, ponerme la mascara y cantarle a La musica en la oscuridad”

TALÍA DEL VAL
He aquí una madrileña que comenzó su formación en interpretación, canto y danza de pequeña; a la vez que trabajaba en el terreno audiovisual. Fue a los 16 años cuando arrancó su carrera teatral. Desde entonces pueden haberla visto interpretando a Bella en La Bella y la Bestia, Cosette en Los Miserables a lo largo de tres temporadas, María en la última producción de West Side Story, Mary en El Médico, Irene Adler en Sherlock Holmes durante la pandemia... Entre muchos otros musicales. Sin ir más lejos, en el Teatro de la Zarzuela de Madrid fue Shirley Vernon para la producción americana de Lady, be good!; y Antonelli en El dúo de la Africana, adscrito al Proyecto Zarza. Como soprano solista ha cantado en infinitud de conciertos, con un repertorio que pasa desde Gershwin, Sondheim, Webber, Menken, hasta Radiohead. La creación y la formación es una constante en su vida. Es por eso por lo que ha compuesto un musical: Fugitivos; y por lo que a día de hoy compagina el escenario con la carrera de Dirección escénica en la Resad. Desea que disfruten de cada función, que con tantas ganas y cariño estará hecha.

GUIDO BALZARETTI
Nacido en Buenos Aires, debuta profesionalmente en teatro a los 16 años. Trabaja en series de tv juveniles, y forma parte de la versión argentina de “Spring Awakening” y “Sweeney Todd”. En 2010 llega a España para dar vida a Marius de “Los Miserables” tras ser elegido en Londres por el propio Cameron Mackintosh y es premiado como Mejor Actor Revelación por dicho papel.
Continúa su carrera en España protagonizando producciones como “Casi Normales”, “West Side Story”, “La Viuda Alegre” (dirigida por Emilio Sagi), “El Despertar de la Primavera” (su primer título en catalán) y, la última temporada es “El Médico” de la aclamada novela de Noah Gordon. Comparte escenario con estrellas de Broadway como Alice Ripley, Jennifer Damiano o Josefina Scaglione. En tv participa de la tercera temporada de “El Ministerio del Tiempo”; en cine interpreta a Pablo Hall en “Un Dios Prohibido”, colaborando además de como actor, en el tema principal de la banda sonora.En su paso por Argentina forma parte de la película “Axiomas”, como así también de “El Violinista en el Tejado”, la primera versión en español de “Waitress” y el último gran éxito de Broadway “Dear Evan Hansen” donde además de interpretar a Connor Murphy, firma la adaptación.
Guido desarrolla como productor y socio de DC GLOBAL, el primer musical en formato inmersivo “Next to Normal Immersive” en el marco del festival Grec de Barcelona. Interpretar a Raoul en esta nueva versión de “El Fantasma de la Ópera” lo afirma como uno de los intérpretes más destacados de su generación.

Manu Pilas es un cantante multidisciplinar español conocido por haber puesto voz a la última versión de la canción popular italiana 'Bella Ciao' en la serie 'La casa de papel'.
Producciones musicales como 'Los Miserables', doblajes para Disney ́Simba ́ en remake de EL REY LEON o colaboraciones con Melendi, Alejandro Sanz, el Kanka o Rozalén son algunos de los proyectos a remarcar de su trabajo.
Actualmente es integrante del grupo a cappella Primital Brothers, una formación que combina la música a cappella con la comedia, que ha girado por distintos continentes y ha sido galardonada con premios como el Premio del Público a la Mejor Obra Musical en el Festival Avignon OFF.
Manu Pilas está actualmente emprendiendo su carrera como artista discográfico con 'En el nombre del Padre', un disco creado junto a su padre que nos permite conocerle en todos sus registros.

JUDITH TOBELLA
Judith Tobella es una actriz cantante barcelonesa nacida en 1991. Comienza a educarse artísticamente con 12 años, formándose en lenguaje musical y violín. Terminados sus estudios secundarios, cursa los estudios de arte dramático en la Escola Superior d’Art Dramàtic Eòlia, y realiza paralelamente el Grado Superior en Realización y Producción de Audivisuales y Espectáculos en ITES CIAPE. Empieza su carrera artística participando en producciones de teatro musical regional catalanas como Josafat, Fang i Setge o L’Esbudellador de Whitechapel. En 2014 se une a la gira nacional española de Los Miserables como primera cover de Cosette y segunda cover de Éponine. Continúa posteriormente con otros títulos como Don Juan Tenorio o El Médico. En los últimos años ha participado en producciones sinfónicas como Disney in Concert, Maestro Flaix o Les millors BSO de Disney.

MARTA PINEDA
Soprano dramática y actriz nacida en Madrid. Se inicia en el mundo del teatro en modestas compañías donde aprende distintas técnicas corporales y actorales. Dará vida a personajes como La Madre Abadesa de las Calatravas de Sevilla en el montaje "Don Juan en Alcalá" de A. Guirao, Cesonia en "Calígula", María en "El Malentendido" o la Sra. Rowland en "Antes del desayuno".
Su amor por el teatro y la música, le descubrirá otro mundo interpretativo: el teatro lírico. La simbiosis entre sus dos pasiones culminarán en ser Licenciada en Canto por la ESCM y continuar sus estudios hasta hoy con el prestigioso maestro Dale Fundling. Es solista en distintas compañías españolas de Zarzuela y Ópera, interpretando personajes como La Antonelli, Ascensión, La Roldán, Santuzza, Aída o Tosca, entre otros.
Ha sido premiada en diversos concursos de canto, entre ellos el II Concorso di Canto Lirico SOI y el reciente II Concurso de Canto Lírico de Alcalá de Henares.

FRANCISCO ORTIZ
Inicia sus estudios de flauta travesera en Marbella. Canto lírico en el conservatorio Manuel Carra, Málaga. Perfecciona su técnica vocal lírica con varios maestros: Francisco Heredia, Coral Morales y Clara Migliari.
Se traslada a Madrid donde se forma en interpretación y danza. Continua su formación en estilo musical e interpretación con Gerónimo Rauch, Mamen Márquez, Josá Masegosa y Felipe Forastiere. Amplia repertorio con Arturo Diez Boscovich, Cesar Belda y Borja Arias. Ha trabajado en grandes producciones de opera: “La Flauta Mágica”, “Carmen”, “Don Giovanni”, “Traviata”. También ha representado zarzuelas como “Doña Francisquita” El Lañador, “Luisa Fernanda” El Saboyano, “Katiuska” Campesino, “Los Gavilanes” Mozo, “La verbena de la Paloma”, “Un patio del Albaicín” y múltiples títulos por toda la geografía española. Sus últimos trabajos realizados son: “Jekyll&Hide” Obispo Basingstoke, “Annie” Roosevelt, “La magia de Broadway” solista, “Peter Pan el musical” Capitán Garfio, “Robin Hood” Robin, “El Mago de Oz” Leon Cobarde.
Compagina su faceta de interprete con la de pedagogía, dando clases de canto en Málaga.

ENRIQUE R. DEL PORTAL
Ha estudiado en el Conservatorio de Madrid, en la Escuela Superior de Canto y en la Universidad Complutense. Cuenta con más de cien títulos interpretados, entre musical, zarzuela, ópera y opereta.
Se pueden destacar "La del Manojo de Rosas", "Los Miserables" (1992 y 2010), "Doña Francisquita", "¡Oliver!", "El Fantasma de la Ópera", "La Bella y la Bestia", "La Tabernera del Puerto", "El Caserío", "La Bruja", "La Traviata", "Madama Butterfly", "Fantochines", "Estamos en el Aire", "El Conde de Luxemburgo", "La Viuda Alegre", "La Gran Duquesa de Gerolstein", "The Town of Greed", "Ascenso y Caída de la Ciudad de Mahagonny", "La Ópera de Tres Peniques", "Cabaret", "West Side Story", "¿Quién mató a Sherlock Holmes?", "Romeo y Julieta", "Peter Pan", y muy recientemente "Los Chicos del Coro".
Aparece en series como "Si lo hubiera Sabido", "Heridas", "Stories from Norway", "Amar es para Siempre", "Cambio de Sentido", "La que se avecina", "Cuéntame", "Centro Médico", "Servir y Proteger", "El Pueblo", la web serie "Haciendo Cerveza" y el documental "El dulce sabor del Éxito". Tiene varias nominaciones y el premio BroadwayWorld 2011 como mejor actor secundario por Thenardier en "Los Miserables".

OMAR CALICCHIO
Actor, director y presentador argentino.
Comenzó su carrera en 1984, es una de las figuras más importantes del teatro musical en Argentina y desde el año 2020 reside en España.
Ha trabajado con prestigiosos directores y productores tanto en teatro como en televisión. Algunos títulos en teatro: “Kinky boots”, “El violinista en el tejado”, “Entretelones”, “El cabaret de los hombres perdidos”, “Forever Young”, “El rey se muere”, “El joven Frankenstein”, “Víctor Victoria”, “El hombre de La Mancha”, “Sorpresas”, “La zapatera prodigiosa”, “Drácula”, “Jesucristo Superstar” entre muchos. En televisión ha trabajado como presentador y actor para Argentina y Brasil.
Ha recibido 25 nominaciones a distintos premios. Ha ganado 1 premio ace, 3 premios Hugo, 1 premio Florencio Sánchez, 1 premio Trinidad Guevara, 2 premios Atina, 1 premio Clarín y 2 premio Konex Diploma al mérito como uno de los mejores artistas de las décadas 2000-2010 y 2010-2020.

SILVIA LUCHETTI
Actriz, cantante y bailarina. Silvia es uno de los referentes más importantes del panorama de teatro musical en España y Argentina. Comenzando a trabajar profesionalmente como bailarina a los quince años, luego encontró la pasión por el teatro de texto y la ópera de la mano de su madre, la soprano, Edith Scandro.
Últimamente la vimos como : “ Susan” en “ Company” junto a Antonio Banderas. “ La Condesa Lily” en “ Anastasia” Dir: Darko Tresnjiak; “ Diana Goodman” en “ Casi Normales” Dir: Luis Romero “Valencienne” en “ La Viuda alegre” Dir: Emilio Sagi “Maria” en “ Sonrisas y Lagrimas”; Dir: Jaime Azpilicuelta “ Los Miserables”, “ Babette” en “Bella y Bestia” “ Jenny” en Mahagonny” Dir Mario Gas, “Catalina” en “ Black el payaso” Dir: Ignacio Garcia, “Eva Perón” en “Evita”, “Clementina” en “El Diluvio que viene”, “ Christine “El Fantasma de la opera”. En Argentina: “Cosette” en “Los Miserables” “Stephanie” en “ Fiebre de sábado en la noche”. Con Sergio Fulqueris trio tiene su propios espectáculos.“ ENTRE DOS MARES” con canciones propias y “ CONTRATANGO” abordando la música porteña.
Como bailarina ha integrado, el “Ballet de Julio Bocca”. Dir. Lidia Segni; el “Ballet neoclásico de Buenos Aires” de Guido de Benedetti ; “ El ballet de Ricardo Rivas” ; Abordando repertorio clásico. Como vocal coach Imparte numerosos talleres de teatro musical por toda España.

LAURA MARTÍN
Nació en Andorra, donde, con 7 años, inició su formación en música y piano. Ha formado parte de diferentes coros, a destacar: Els Petits Cantors d’Andorra, con el que realizó diversas giras y cantó en el Consejo de Europa.
A los 16 años obtiene el título de Estill Voice Craft con Helen Rowson, y a los 17 empieza su formación en Teatro Musical en Aules, Barcelona. En 2020 se traslada a Londres para seguir sus estudios en Mountview y ICMT. Se ha formado vocalmente con diferentes profesores, a destacar: Celinde Schoenmaker, Barry Potts, José Masegosa y María José Santos. Mónica Portillo es su coach actoral desde 2019, y toma clases de interpretación ante la cámara con Manuel de Andrés.
Ha participado en el documental ficcionado sobre Cristóbal Colón “STORYTRAINING” además de presentar los premios “Lendemá”. Ha sido solista en el Consell General de Andorra, por el día de la Constitución, y en el Palau de la Música de Barcelona en varios conciertos.
Está muy agradecida de formar parte de esta producción y poder interpretar a Meg en el Fantasma de la Ópera.

SERGI ALBERT
Sergi Albert es conocido popularmente por haber creado e interpretado el personaje original de "Scar" en la producción musical de «El Rey León» en España, durante las 8 primeras temporadas, producción de Disney y Stage Entertainment, en el Teatro Lope de Vega de Madrid, 2011-2019. Además, es la voz doblada al Español de las canciones del actor "Luke Evans" en películas como «Scrooge: Cuento de Navidad» de Netflix, «Pinocho» y «La Bella y la Bestia» de Disney.
En Teatro Musical, ha participado como protagonista en los musicales de «El Medico» como "Barber" de Beon Entertaiment, «El Guardaespaldas» de Let ́s Go, «Romeo y Julieta» de Theatre Properties, «El Rey León» como Scar, «La Bella y la Bestia» como Gastón-Bestia, y «Jesucristo Superstar» de Stage Entertaiment. Ha trabajado con Mario Gas en «Ascenso y Caída de la Ciudad de Mahagonny», en «Spamalot» dirigido por Tricicle como Sir. Galahad, «Boscos Endins-Into the Woods», «Mar i Cel», y «Poe», todas ellas de Dagoll Dagom,«Balansiyya», «Cuando Harry encontró a Sally» y «Dracula, el musical».
También lo hemos podido ver en conciertos, cine y en las series televisivas "Los Pacientes del Doctor García" “Dos vidas” “Amar es para siempre” “El Ministerio del tiempo” “La que se avecina” “Centro Médico” “Se Quién Eres” y “Cuéntame”. Y las series catalanas "Com si fos ahir" “La riera” y “El Cor de la ciutat”, de TV3. Por último, dedica su trabajo a sus hijos y familia.

ROBERT GONZÁLEZ
Robert González Ramírez, nació en Barcelona en 1982. Es licenciado en Arte Dramático por el "Institut del Teatre". Estudió solfeo y clarinete en la escuela de música "La Guineu". Ha cursado hasta cuarto en la escuela de canto del Conservatorio del Liceo de Barcelona.
Actualmente, continúa recibiendo clases de canto en la escuela Mev de Madrid. Es miembro fundador de la compañía "Els Pirates Teatre", que actualmente gestiona la sala de teatro "El Maldà" en Barcelona. También es miembro de la compañía "Dei Furbi" desde el año 2005.
En su trayectoria teatral, destaca su participación en musicales como "Company", dirigida por Antonio Banderas y “Billy Elliot” dirigida por David Serrano. En texto destaca el monólogo "Robert" de Laia Alsina Ferrer. Y en danza teatro "Dies Irae" dirigida por Marta Carrasco. Además de su trabajo en teatro, ha participado en series de televisión como "Com Si Fos Ahir" en TV3, "Amar es para siempre” en Antena 3 y "La que se Avecina" en Tele 5. También ha actuado en la película "Contratiempo", dirigida por Oriol Paulo.
Es un amante del teatro multidisciplinar que nunca se cansa de probar y aprender cosas nuevas.

ALEJANDRO RULL
Actor y cantante profesional nacido en Madrid en el año 1986, Con cerca de 18 años de trayectoria, su versatilidad ha hecho que se haya dedicado al mundo de las artes escénicas y al teatro musical. (Opera, Góspel, Zarzuela, Opereta y Teatro Clásico), habiendo recorrido toda la península ibérica y parte de América con la mayoría de las compañías líricas profesionales de éste país. Jovial, estudioso y trabajador incansable. Destacan trabajos como; “Don Juan Tenorio”, “Antología de la Zarzuela”, “Oliver Twist”, “La Traviata”, y “La verbena de paloma”.
Aunque del que más orgulloso se siente es; “El proyecto socio-cultural de la compañía sevillana de Zarzuela” al cual pertenece, como asesor artístico y miembro del elenco fijo desdé el año 2010, que junto con docentes y miembros de la universidad de Sevilla se crea para la difusión y el rescate de la Zarzuela.

EZEQUIEL SALMAN
Ezequiel Salman es un actor y tenor argentino-polaco. Comenzó sus estudios a los nueve años de edad al formar parte del coro de niños del Teatro Colon de Buenos Aires y realiza su primer solista junto a la soprano Mirella Frenni en la ópera La Bohème . Posteriormente estudia Canto y piano en el Conservatorio Municipal de Buenos Aires y Arte Dramático en la escuela “Agustín Alezzo.
Realizo roles como alternante en musicales en Argentina como: “Drácula 20 años” (Van Helsing), “El Jorobado de Paris” (Pierre), El Fantasma de Canterville (El fantasma), dirigido por Pepe Cibrián Campoy y Ángel Mahler.En 2013 se radica en España y realiza la gira de «Les Miserables» producida por Cameron Mackintosh y Stage Entertainment bajo la dirección musical de Arturo Diez Boscovich y la supervisión de Christopher Key y Alfonso Casado. Fue protagonista (Tony Candolino) en la obra “Masterclass “de Terrence McNally, dirigido por Marc Montserrat Drukker junto a la prestigiosa soprano María Bayo.Realizo los roles protagonistas en El Medico El Musical (Sha de Persia /Rob Cole) durante dos temporadas en el Teatro Nuevo Apolo de Madrid bajo la dirección de Ivan Macias.
En 2020 entra al Teatro Real de Madrid para cantar junto al Coro Titular formando parte de tres temporadas en títulos como: Tosca ; Aida ; Turandot; Nabucco; La Boheme; La Nariz y Juana de Arco (junto a la actriz Marion Cotilliard).

RUBÉN LÓPEZ
Se forma como músico y guitarrista clásico en el Conservatorio Francisco Guerrero de Sevilla, compaginando estos años con su formación vocal de la mano de Liliana Arácil y actoral de la mano de Cristian Nila. Realiza además numerosas Masterclass con grandes artistas del género como: Gerónimo Rauch, Ignasi Vidal, Alfonso Casado, Víctor Conde, Greg Enríquez y Jeffrey Skouson. Y en 2018 se traslada a Madrid e ingresa en el Estudio Corazza para la Actuación.
Comienza su andadura en el Teatro Musical interpretando a Chris Scott en Butterfly, (adaptación amateur de Miss Saigón) con el que consigue el Primer Premio Nacional de Teatro Musical Amateur.
En el terreno profesional, comparte escenario con Gerónimo Rauch, Ignasi Vidal, Daniel Diges, Sofía Escobar y Alejandro Vega en el Concierto Benéfico para la Asociación Nacional AFAR organizado por Alfonso Casado, forma parte como actor de la experiencia inversiva Magallanes y el Cano. Sin Límites e interpreta a Michael Jhonson en Los Puentes de Madison.
También en televisión, interpreta el papel de Pedro en la serie Andaluza Desconocidas.

ALBERTO SÁNCHEZ
Madrileño nacido en 1974. Se forma en danza (Madrid, NY y Bruselas), canto e interpretación (Madrid). Pedagogo de danza (licenciatura de clásico por el conservatorio superior Maria de Ávila) y coreógrafo, entrenador personal y trafficker digital.
Alegre, trabajador, comprometido y ecléctico. Ha trabajado en musicales como "Kinky Boots", "Billy Elliot", "Cats", "Mamma Mia", "Los Productores", "La Bella y la Bestia", "Fiebre del sábado noche", así como otros musicales de mediano formato (Lavar, marcar y enterrar, el musical o Macabaret) y micromusicales.
Compagina su faceta de intérprete con el de la pedagogía dando clases de danza jazz para actores, cantantes y bailarines (Madrid Dance Escool, Universidad de Nebrija, Scaena o Cristina Rota). Y con la vertiente como coreógrafo, donde ganó el primer premio 6MasDanza de Maspalomas, coreografía piezas de teatro (Miguel del Arco, Juan Carlos Perez dela Fuente), musicales (Like, el musicapp) , proyectos (Skydance Animation Studios) y espectáculos de diferentes formatos (Premios de Teatro Musical o Jorge Blass).

WILLIAM MAGALLANES
Nací en Venezuela en el año 1991, en Caracas distrito capital, a los dos años de edad me mude a Valencia-Venezuela y me crie allí hasta los 26 años, desde la infancia siempre tuve interés por el arte en sus diferentes aspectos, en el colegio pintaba murales, participaba en pequeñas obras de teatros y bailes escolares, a las 15 años comencé mi formación de baile con ritmos latinos y urbanos en la escuela de salsa raíces y cultura, a los 22 años amplíe mi formación estudiando jazz y lírico en la escuela de danza de TIMIDANCE y un año después empecé clases de ballet en la ESCUELA SUPERIOR DE DANZA CRISTINA GUTIÉRREZ, en el 2018 viaje a Estados Unidos y realicé un musical llamado VISA PARA UN SUEÑO, y en el 2019 me vine a España Madrid a vivir, en el 2022-23 trabaje con Let's Go formando parte del elenco del musical EL GUARDAESPALDAS, participe en el rodaje de una película llamada rout to the Belem, y actualmente vuelvo a trabajar con let’s go formando parte del elenco en el musical EL FANTASMA DE LA ÓPERA!

LAURA ENRECH
Actriz madrileña de amplia trayectoria profesional especializada en teatro musical.
En continua formación en las tres disciplinas requeridas para el género, es graduada de la escuela “Circle in the Square” de NY donde estudió con una beca Fulbright, además de haber tomado clase con maestros de la talla de Pablo Messiez, Thais Curiá, Sol López, Mamen Márquez y Julia Möller entre otros.
Comienza su andadura profesional teatral a los 18 años en el musical “La Bella y la Bestia” y desde entonces ha ido compaginando el trabajo en musicales de gran formato como “Los Miserables”, “Mamma Mia!”, “Dirty Dancing”, “Anastasia” o “El Tiempo Entre Costuras”, con incursiones en la Zarzuela como fue “La Verbena de la Paloma” dirigida por Pablo Messiez y el pequeño formato donde ha llevado a cabo conciertos como solista, el monólogo “La Sombra de Audrey” en el Teatro Lara o la obra “El Ascensor” de José Masegosa por la que fue galardonada con el PTM a mejor interpretación femenina destacada.
En la pasada temporada, interpretó "Amy” en la producción de Antonio Banderas de “Company” reabriendo así el teatro Albéniz de Madrid.

LARA SAGASTIZABAL
Compaginando sus estudios con su carrera artística, a los 10 años, pisa por primera vez un escenario profesionalmente, como huérfana en el musical “Annie” (T. Arriaga, Bilbao). En 2015 es galardonada con la Beca Musical Vicrila, en 2022 gana el premio Dido&Aeneas y Novaria en el Concurso de Canto Opus Lírica y en 2023 es finalista del Concurso de Canto de Alcalá de Henares.
A los 16 años interpreta la charlatana en “El Diluvio de Noé” (T. Arriaga, Bilbao) y forma parte del cuerpo de baile del Musical “Grease Tour” (El Kursaal, San Sebastian). Más adelante, participa en distintas óperas, operetas y zarzuelas como cantante y bailarina en los teatros más reconocidos de España.
Sus proyectos más recientes han sido “El Médico, el musical” (T. Apolo, Madrid), “La Historia de Babar” (T. Real, Madrid y gira), “Don Gil de Alcalá”, dirigida por Emilio Sagi (T. de la Zarzuela de Madrid), “Yo, la Peor del Mundo”, con la Compañía Vasca VAIVÉN (Gira Nacional) y Pretty Woman, el Musical (T. Apolo, Barcelona), interpretando en este último el rol de Violetta.

MARINA BRISA
Nacida en Londres, se traslada a Granada y desde muy pequeña comienza a formarse en flamenco y en ballet, examinándose por la Royal Academy of Dance británica.
Desde entonces, continúa sus estudios de canto, interpretación y danza en múltiples estilos y con numerosos profesores de renombre. Fernando Lázaro, Iker Karrera o Enric Marimon, en danza; Juan Codina o Thais Curiá, en interpretación, además de Ruth Calvo y Felipe Forastiere, en canto, son algunos nombres destacados. Se gradúa en Teatro Musical en el Centro Superior de Artes Escénicas de Carmen Roche (SCAENA) en Madrid y sigue formándose en Londres en escuelas como Pineapple y Studio 68.
Ha sido protagonista en musicales como ‘El Mago de Oz’, ‘Alicia en el País de las Maravillas’, ‘La Bella Durmiente’, ‘La Cenicienta’, ‘Caperucita Roja’ y ‘Rapunzel’, entre otros.
En 2017 comienza a formar parte de grandes producciones como ‘Cabaret’ (Texas); ‘The Hole Zero’, (Lady Studio y cover de Lucy); ‘West Side Story’ (Margarita, cover de Rosalía y Consuelo); ‘El tiempo entre costuras’, el musical de la novela de María Dueñas y participa en la película ‘Voy a Pasármelo Bien’, de David Serrano, como bailarina. Su última producción ha sido ‘Matilda’, en el Teatro Nuevo Alcalá.

NAIOMI WEILER LARA
Actriz, cantante y maquilladora profesional nacida en Barcelona. Graduada en teatro musical en la escuela Set d’Accio, técnica Vocal Proces, bajo la supervisión de Jeremy Fisher y Gilliane Kayes, London-Barcelona. Debutó en “Somriures y Llágrimes”, interpretando a Liesl (M&M Company) en el Teatre Gaudí, 2014-2016 Barcelona.
Ha participado como cantante y bailarina en los dinner show ZUU (Hotel Princesa Sofía Barcelona) de la mano de Desvarío Producciones 2017-2018 y Gatsby Dinner Show, Barcelona 2018-2019. En 2019 se incorporó como Swing en ‘’Flashdance el musical’’, Selladoor Spain, hasta 2020. Realizando así la Gira, y temporada en Barcelona Teatro Tívoli, y Madrid teatro Nuevo Apolo.
Actualmente ha trabajado en Ghost el Musical como elenco y cover de Molly, en la gira 2023 y Madrid Teatro Albeniz.
Siempre ha compaginado con su carrera de actriz con su carrera como maquilladora profesional y caracterizadora.

XENIA GARCÍA
Xenia García nacida en Tarragona, estudió piano en el Conservatorio de VilaSeca. Después se trasladó a Barcelona y posteriormente a Madrid donde siguió su formación, en ambas ciudades, como actriz (Thais Curiá, Cinemaroom, Txiki Berraondo) y cantante (Enrique Baquerizo, Francesca Roig, Helen Rowson).
También se ha formado en danza (Fernando Lázaro, Alberto Escobar). Aunque el último musical en el que ha estado es en “Tina, el musical” en el Teatro Coliseum de Madrid, interpretando a Rhonda Graam, su carrera profesional en teatro musical empieza en el Teatre del Sol, en Sabadell, cuando le dan la oportunidad de interpretar a Serena Katz en “Fama, el musical”. A partir de ahí ha participado en musicales como “We Will Rock You” (Scaramouche), “Jesucristo Superstar” (ensamble, cover María Magdalena), “Joseph, i l’Increïble Abric en Technicolor” (Narradora), “La Bella y La Bestia” (ensamble, cover Bella), “Los Miserables” (ensamble, cover Eponine y Cosette), “The Wild Party” (Queenie), “Anastasia” (Zarina, cover Anya y Lily), El Tiempo Entre Costuras (swing, cover Rosalinda y Dolores).
Además es una de los creadores de “Love in Black and White”, obra de teatro que une gesto, música y texto. Es la voz en off de varios espectáculos y ha participado en el doblaje de algunas películas y jingles publicitarios.

SOFÍA ESTEVE
Nacida en Barcelona en 2003. A una temprana edad, comenzó sus estudios en danza clásica en Laura Esteve Centre de Dansa. Posteriormente, se formó en danza española en Centro Popular Andaluz. Poco a poco empezó a desarrollar interés en la interpretación y en el canto, e inició sus estudios en Coco Comín, donde estudió danza jazz, claqué, hip hop, ballet, interpretación y empezó su formación en canto con Rosa Maria Conesa. A los 18 años comienza sus estudios superiores de Teatro Musical en el Institut del Teatre.
A nivel amateur, ha protagonizado diferentes producciones como Matilda y Miss Saigón . Recientemente ha coreografiado una versión del musical El Despertar de la Primavera en Barcelona.
Actualmente debuta en Madrid, formando parte del elenco de El fantasma de la ópera .

VIRGINIA ESTEBAN
Cantante y actriz titulada en Teatro musical por la Esad de Málaga y en canto lírico por la ESCM . Recientemente ha estado formando parte como solista y coro de la gira Carmina Burana 2023 de La Fura Dels Baus.En los dos últimos años ha formado parte del elenco de El Médico, el musical, así como de La Gran Noche de los musicales y La Gran Noche de Eurovisión, de la mano de Beon Enterteiment.
En sus inicios en teatro musical realiza los roles de Olive en Spelling Bee, Susan en el musical Company, María en Jesucristo superstar y Sophie en Mamma mía en Málaga y Aragón , donde también forma parte de algunas compañías de teatro musical infantil. En su trayectoria laboral lírica ha protagonizado las óperas inéditas Los Amantes y Codex Memoriae en su estreno, ha formado parte del coro del Teatro Real en distintas producciones y también trabaja actualmente con el coro de RTVE con los que ha realizado diferentes obras de la mano de diversos directores internacionales. Realizó también diversas giras con la compañía Drao Producciones como La Revoltosa, Katiuska, La Leyenda del Beso o La corte del Faraón.
Actualmente se incorpora a la producción de El Fantasma de la Ópera con muchas ganas e ilusión por afrontar este nuevo reto.

Natural de Cartagena, comenzó sus estudios en canto y danza con las becas del programa ‘Veo Veo’, de Teresa Rabal. Es licenciado en arte dramático musical por la ESAD de Murcia. Realizó un máster ante la cámara, por la Fundación First Time y la Universidad Rey Juan Carlos y continuó su formación con maestros como Andrés Lima, José Carlos Plaza, Claudio Tolcachir, John Strasberg, Felipe Forastiere o Mamen Márquez.
Ha formado parte de los repartos de ‘Matilda, el musical’ (Escapista), ‘Charlie y la fábrica de chocolate’, ‘Tina, el musical’ (Erwin, Phil, Roger y Carpenter), ‘Billy Elliot’ (alternante de Tony Elliot), ‘Histeria del arte’, ‘A quién le importa’ (Óscar/Iván) precisamente por su interpretación en este musical, ganó el premio al mejor actor de reparto en los premios Broadway World Spain. ‘Un chico de revista’ (Evelio/Zacarías), ‘Scooby Doo Live Mysteries’ (Shaggy), ‘Pinocho, un Musical para Soñar’ (Grillo).
Aparte de musicales, en el medio audiovisual ha participado en la película “Explota Explota”. Y en las series: ‘Valeria’, ‘Servir y proteger’, ‘Glow and darkness’, ‘Centro médico’ y ‘Reinas’. Trabajó para José Mota y José Luis Moreno; y ha protagonizado la serie ‘Amores Que Duelen’.

NATXO NÚÑEZ
Natural de Mutxamel (Alicante). Licenciado en Interpretación en el Musical por la ESAD de Murcia con Silvia Montesinos. Formado en canto con José Masegosa y Gloria Sánchez, danza jazz con Susana Ruiz y tap con John O’Brian, Elsa Álvaro, Toni Espinosa y Jessica Flores.
Grado Superior en Saxofón por el CSM Óscar Esplá en Alicante. Ha participado en ‘The Hole’ (Let’s Go), ‘Las Nueve y Cuarenta’ y ‘Tres’ (JO!/ Premio BWS Mejor Musical de Pequeño Formato/ Finalista PTM Mejor Actor Protagonista), ‘El Jovencito Frankenstein’ (Let’s Go/ primer cover de Frederick Frankenstein, Igor e Inspector Kemp/ Ermitaño), ‘Billy Elliot’ (SOM Produce), ’Castelvines y Monteses: los amantes de Verona según Lope de Vega’ (coproducción de Barco Pirata y la CNTC y dirigida por Sergio Peris-Mencheta) y ‘Matilda, el musical’ (SOM Produce, Señor Wormwood).

NATALIA PASCUAL
Al terminar la Licenciatura de Economía en la Universidad Autónoma de Madrid, comenzó su formación profesional de Teatro Musical en la Escuela de Artes Escénicas Coral Antón, y finalizado el grado, sigue formándose en danza clásica, jazz y claqué en escuelas como 180o y Claquetap; en interpretación con Thais Curiá; y canto con José Masegosa y Patricia Gran entre otros.
Formó parte del elenco del musical de Charlie y la fábrica de Chocolate como Swing y cover de cuatro de los personajes. En su carrera, destaca el personaje principal de A quién le importa, y el papel de Swing en WAH Show pudiendo demostrar su amplia versatilidad interpretando distintos estilos, desde el blues y jazz hasta rock y ópera. Ha realizado la temporada en Madrid de los musicales originales de Juan sin miedo y PIN8, dando vida a personajes como Electra y Troyana.
También realizó una amplia gira nacional de musicales familiares, entre ellos Monster Rock, Oliver Twist y Monster Party, a la vez que impartía clases de danza y canto a grupos de niños y adolescentes de Teatro Musical y pasaba la temporada de verano como cantante en orquestas como Diamante o La Brigada.

NATALIA DELGADO
Lugar de procedencia, Málaga. Formación académica entre Málaga, Cannes (Francia) y Madrid. Estudios de Danza Clásica en el Real Conservatorio de Málaga y Sevilla. A su vez se forma en las disciplinas de Danza Moderna, Técnica de Jazz, Jazz Lírico, Contemporáneo y Claqué.
Comienza su carrera como bailarina profesional en la Compañía de danza contemporánea “Málaga Danza-Teatro”, dirigida por Josep Mitjans y Thomé Araujo. Se traslada a Madrid y continúa con su carrera de más de 25 años en distintos sectores, Tv, Teatro, Compañías Independientes de Danza y Cine, destacando su trabajo como asistente de coreografía y diseño de movimiento escénico en los largometrajes de “Los Amantes Pasajeros” de Pedro Almodóvar y “Quién Te Cantará” de Carlos Vermut.
Dedica gran parte de su carrera al Teatro Musical como asistente de coreografía, bailarina, actriz y cantante. Participa en diversas producciones, así como “Charlie y La fábrica de Chocolate, el Musical”, “El Médico” de Noah Gordon, “El Jovencito Frankenstein”, “El Rey León”, “Fiebre del Sábado Noche”, “Cabaret” (Dirección BT McNicholl, CieStageHolding 2003), “Chicago” (Dirección Ricard Reguant 1998), “Avenue Q” (Premio PTM mejor coreografía), “Enamorados Anónimos” el musical de La Copla por Blanca Li. “Jekyll & Hide”, “Peter Pan”, “Annie”, “La Jaula de las Locas”,etc...(Dirección Luis Ramirez). Actualmente reside en Madrid.

C. de la Paz 11, 28012 Madrid
Cómo llegar
Líneas 76, 86, 130, 131, 448 y 469
Líneas 1, 2 y 3
Cercanías RENFE Estación Sol
C-3, C-3a y C-4
34 - Jacinto Benavente
33 - Carretas
- Martes y viernes a las 21:30h El papel de Fantasma será interpretado por Manu Pilas y el de Christine por Judith Tobella.
- Miércoles El papel de Fantasma será interpretado por Gerónimo Rauch y el de Christine por Laura Enrech.
- Jueves, viernes, sábados y domingos a las 17:30h El papel de Fantasma será interpretado por Gerónimo Rauch y el de Christine por Talía del Val.


Após 35 anos, “O Fantasma da Ópera” encerra temporada na Broadway
Espetáculo foi o musical a estar mais tempo em cartaz em ny e termina hoje suas apresentações.
Hoje, 16, será um dia histórico e melancólico na Broadway: após mais de três décadas em cartaz, o musical “O Fantasma da Ópera” encerrará sua longeva temporada em Nova York . A obra de Andrew Lloyd Weber inspirada no romance gótico de mesmo nome do francês Gaston Leroux se tornou um “sinônimo” de Broadway e de grandes musicais ao longo dos anos, criando toda uma economia turística atraída por pessoas de todos os cantos em busca de assistir o mascarado Fantasma tentar conquistar o amor da jovem Christine Daaé, enquanto assombra um teatro e a burguesia parisiense do final do século XIX.
Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por The Phantom of the Opera (@phantomopera)
Publicação de despedida do espetáculo no Instagram oficial.
O que levou ao encerramento do espetáculo
Segundo o jornal New York Post, a pandemia foi grande responsável pelo encerramento do espetáculo. Segundo o jornal, a produção estaria perdendo 1 milhão de dólares ao mês após a retomada dos teatros, fruto de todo o legado e crise econômicos deixados pela covid-19 no mundo. Além disso, o espetáculo é uma superprodução que requer muitos detalhes, profissionais e artistas para permanecer de pé, gerando um grande número de custos que requerem uma audiência frequente para se manter a pleno vapor.
Há quem aposte também que, embora seja uma obra essencialmente romântica (no mais literal dos sentidos), o musical envelheceu mal. Dois homens disputam o amor de uma mulher que tem se vê obrigada a se relacionar com um homem possessivo que a “sequestra” para dar-lhe aulas de canto (e “algo a mais”, como visto em cena e na sequência do espetáculo, “Love Never Dies”, onde descobrimos que Christine e o Fantasma tiveram um filho).
Polêmicas a parte, a máscara do Fantasma se tornou um símbolo da força teatral de Nova York (embora a obra tenha estreado originalmente em 1986 no West End de Londres). Prova disso são os números sustentados pela produção. Veja abaixo:
- Com 35 anos de temporada (salvo o fechamento da pandemia), o musical se tornou a obra a mais tempo em cartaz na Broadway;
- Foi assistido por mais de 18 milhões de espectadore s em Nova York e mais de 140 milhões nas montagens mundo a fora;
- Uma receita estimada em torno de 6 bilhões de dólares .
- Venceu cerca de 70 prêmios teatrais, incluindo o Tony Awards, Olivier Awards, Drama Desk Awards entre outros;
- O primeiro álbum do elenco original ultrapassou 40 milhões de cópias em vendas;
- Aproximadamente 130 profissionais, entre técnicos, elenco e músicos estão envolvidos em cada sessão do espetáculo;
- Cada apresentação tem 230 figurinos, 14 cômodas, 22 mudanças de cena, 281 velas e cerca 250 kg de gelo seco e 10 máquinas de neblina e fumaça;
- Hoje, 16, será a 13.981ª vez que o lustre será derrubado sobre o público.
O espetáculo no Brasil
Como um grande mercado para musicais, o Brasil se tornou atrativo para receber o espetáculo. A primeira produção brasileira estreou por aqui no então Teatro Abril em 2005 (no ano seguinte ao lançamento da versão cinematográfica do musical). O elenco era encabeçado por Saulo Vasconcelos em sua segunda performance como o personagem-título. O papel da jovem Christine Daaé foi dividido entre Kiara Sasso e Sara Sarres, que se alternavam nas apresentações, acompanhadas de Nando Prado como o visconde Raoul de Chagny, que completava o triângulo amoroso da obra.
Veja fotos da montagem brasileira de “O Fantasma da Ópera” de 2018-2019
A segunda montagem aconteceu entre 2018 e 2019 e contou com Thiago Arancam como o Fantasma, Lina Mendes no papel de Christine e Fred Silveira como Raoul. Alguns nomes presentes na primeira montagem retornaram nesta produção, como Bianca Tadini, que na primeira produção viveu Meg Giry, fiel amiga de Christine. Na montagem posterior, Bianca deu vida a personagem Madame Giry, mãe de Meg, sua atuação anterior.
Apesar do sabor amargo do encerramento de temporada na Broadway, não houve nenhum comunicado sobre o encerramento das temporadas em Londres e das turnês pelo globo.
O fato é que, gostando ou não, a obra segue como uma grande referência turística, artística, e também para o currículo de todos os artistas que já passaram pela produção. Pela última vez, o lustre irá subir sob palco do Majestic Theatre para encantar uma plateia mais uma vez.
You alone can make my song take flight Its over now, the music of the night
Cláudio Martins
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7 curiosidades sobre o Moscow City, centro empresarial mais badalado da capital russa

1. Foi batido ali o recorde mundial do Guinness em ‘highlining’

O recorde mundial do Guiness em “highlining”, ou seja, caminhadas sobre cabos nas alturas entre edifícios, foi estabelecido por uma equipe de sete atletas da Rússia, Alemanha, França e Canadá.
Os campeões bateram o recorde em 8 de setembro de 2019, quando se celebra o “Dia do Moscow City”. Para tanto, foi esticado um cabo a 350 metros de altura entre os arranha-céus “OKO” ("Olho") e “Neva Towers”. A distância entre eles é de 245 metros. O primeiro atleta a cruzar o cabo foi o alemão Friede Kuhne. Mas eles não só caminharam, como também realizaram algumas manobras ousadas sobre os cabos.
O recorde batido pelos sete atletas supera em 103 metros o anterior, estabelecido na Cidade do México, em dezembro de 2016.

2. Um conglomerado dos maiores arranha-céus da Europa
Dos 10 arranha-céus mais altos da Europa, sete estão localizados no Moscow City. O arranha-céu “Vostok” ("Leste"), no complexo da “Torre da Federação” já chegou até mesmo a ser considerado o mais alto da Europa.

Da esq. para dir.: a mais baixa das “Neva Towers”, “Commerzbank Tower”, em Frankfurt, “Moscou Tower”, “Eurasia Tower”, “The Shard”, em Londres, “Mercury City Tower”, “Neva Towers”, “OKO”, “Vostok”, “Lakhta Center”, em São Petersburgo.
Mas, em 2018, foi concluída em São Petersburgo a construção do “Lakhta Center”, com 462 metros de altura, que empurrou o “Vostok” (374 metros) para o 2º lugar do ranking. O 3º lugar é ocupado pela torre sul da “OKO” (354 metros).
3. A torre “Rossia” não saiu do papel

Se todos os planos de construção do Moscow City saíssem do papel, o “Lakhta Center”, em São Petersburgo, não teria chance de ser o arranha-céu mais alto da Europa. O arquiteto Borís Tkhor, que projetou o conceito do centro empresarial, planejou que a torre “Rossia” fosse a mais alta. Pelo projeto, ela seria um arranha-céu cilíndrico dourado de 600 metros de altura culminando em uma torre inspirada nas tradicionais torres de sino russas.
Em seguida, o projeto foi remodelado pelo arquiteto britânico Norman Foster. Ele projetou a "Rossia" como uma pirâmide que culminava em um pináculo. O arranha-céu teria 612 metros de altura que, somados à altura do pináculo resultariam em 744,5 metros (para se ter uma ideia, o “Burj Khalifa”, em Dubai, nos Emirados Árabes, teria apenas 83,5 metros a mais).
Mas os investidores enfrentaram muitos problemas econômicos devido à crise financeira de 2008, e por isso o arranha-céu "Rossia" nunca foi construído. Um shopping center e o complexo “Neva Towers” foram destinados ao local que abrigaria o “Rossia” em 2019.
4. Visual da ‘Torre da Federação’ mudou

No primeiro projeto da “Torre da Federação” ela se parecia com um navio, com um mastro e duas velas. O mastro seria representado por uma alta torre de vidro com passagens entre as torres. Planejava-se um elevador de alta velocidade nele. O topo da torre seria transformado em um deque de observação.
Mas o navio perdeu o mastro no meio da construção. Especialistas do Museu do Moscow City, localizado na torre “Império” afirmam que a construção da torre foi interrompida, em primeiro lugar, por motivos de segurança relacionados a prevenção de incêndios e, em segundo, porque ela representava uma ameaça para os voos de helicóptero - o vidro tremeluzente da torre poderia cegar os pilotos. Assim, a construção que já estava na metade foi desmontada. Mas um deque de observação foi inaugurado na torre “Vostok”.
5. Janelas abertas da ‘Torre da Federação’

As janelas dos andares superiores de muitos edifícios costumam não abrir. Especialistas dizem que isto se não se deve a uma medida de segurança para as pessoas - cair de uma grande altura pode ser fatal em qualquer edifício. O verdadeiro motivo é o sistema de ventilação.
Nos arranha-céus, a ventilação é administrada por um sistema mecânico, e o edifício tem seu próprio clima. Mas na torre “Zapad” (“Oeste”) do complexo “Torre da Federação”, diferentemente de outros arranha-céus mundo afora, as janelas podem ser abertas.
O 62º e último andar da torre são ocupados por um restaurante, chamado “Sixty”. Lá, as janelas são equipadas com um sistema hidráulico especial. Eles abrem por um curto período de tempo, acompanhadas de música clássica, para que os hóspedes possam fotografar Moscou em imagens de tirar o fôlego!
6. Vidros quebrados da 'Torre da Federação'

Os clientes do restaurante “Sixty”, no topo da torre “Zapad” podem se surpreender ao notar os vidros rachados nas janelas. É bastante estranho, levando em consideração este tipo especial de vidro, extremamente duro e que não pode ser quebrado depois de instalado.
Durante experimentos, jogam-se todos os tipos de itens pesados nessas janelas, mas o vidro não quebra. Assim, as unidades de vidro quebrado do “Zapad” foram danificadas ainda durante o transporte. Como os vidros são curvado para suavizar a curvatura da torre, considerou-se que fazer um novo conjunto de vidraças e levá-los para a Rússia seria muito caro. Além disso, os investidores tiveram problemas financeiros (novamente, devido à crise financeira de 2008), por isso a torre “Vostok” permaneceu inacabada por vários anos. No final das contas, foram instaladas vidraças rachadas mesmo.
7. O restaurante mais alto da Europa

O “Birds”, outro restaurante no Moscow City, é notável por sua localização. Ele foi inaugurado no final de 2019 no 84º andar da torre sul do complexo “OKO”. Os clientes ali podem desfrutar de uma vista panorâmica incrível a 336 metros de altura. Em 28 de janeiro, especialistas do “Kniga Recordov Rossii” (“Livro dos Recordes da Rússia”) declararam o “Birds” o restaurante mais alto da Europa - um passo em direção à candidatura ao Recorde Mundial do Guinness.
LEIA TAMBÉM: O que fazer em Moscow City sem ser megarrico
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Drone hits Moscow tower housing ministries for second time, says mayor
Russian defence ministry blames Kyiv for attack as Ukrainian presidential adviser says Kremlin should expect ‘more war’
- Russia-Ukraine war – latest news updates
A high-rise building in Moscow housing Russian government ministries has been hit by a drone for the second time in three days, the city’s mayor has said, as a Ukrainian presidential adviser said the Kremlin should expect more drone attacks and “more war”.
The Russian defence ministry said two drones were destroyed by air defence systems in the Odintsovo and Naro-Fominsk districts near Moscow in a fresh wave of attacks on Tuesday, while it claimed a third was jammed and went “out of control” before it crashed in the Moscow City business district, a cluster of glass skyscrapers that was built to show Russia’s growing integration into world financial markets. The ministry blamed Ukraine for what it called an “attempted terrorist attack”.
Photos and video showed that a drone had ripped off part of the facade of a modern skyscraper, IQ-Quarter, 3.4 miles (5.5km) from the Kremlin, which houses staff from several ministries, including Russia’s ministry of digital development, communications and mass media.
“The facade of the 21st floor was damaged. The glazing of 150 sq metres was broken,” the Moscow mayor, Sergei Sobyanin, said in a Telegram post, adding that no injuries had been reported.
Ukraine has not formally admitted it was behind the strikes on Sunday and early on Tuesday, though they appear to be part of a growing strategy to bring home the consequences of Vladimir Putin’s war to Russia’s civilian population.
The Ukrainian presidential adviser Mykhailo Podolyak suggested in a tweet on Tuesday that the Russian capital, whose residents have largely been able to ignore the devastation being meted out on a daily basis in Ukraine, was experiencing payback.
“Moscow is rapidly getting used to full-fledged war, which, in turn, will soon finally move to the territory of the ‘authors of the war’ to collect all their debts. Everything that will happen in Russia is an objective historical process.
“More unidentified drones, more collapse, more civil conflicts, more war …” he wrote .
Russia’s economy ministry said its employees were working remotely after the latest attack. Moscow’s Vnukovo airport was also temporarily shut and flights redirected.
The Moscow City district towers, often unoccupied at night, are located further from the Kremlin than other highly defended government targets such as the ministry of defence, where Russia had stationed a Pantsir S-1 air defence system on the roof last year, and present a large, tall target.
In a video address on Sunday, the Ukrainian president, Volodymr Zelenskiy, made the same point as Podolyak as he said the war was coming home to Russia after three drones were shot down over Moscow.
“Gradually, the war is returning to the territory of Russia – to its symbolic centres and military bases. This is an inevitable, natural and absolutely fair process,” Zelenskiy said.
The attacks on Tuesday marked at least the fifth time that unmanned aerial vehicles have reached the Russian capital since May, when two drones came down over the Kremlin. Moscow and its surrounding area are more than 500km from the Ukrainian border and the conflict there.
While the damage so far has been relatively minor, the attacks appear designed to show up Moscow’s vulnerability to drone warfare. Ukrainian bloggers on Tuesday ironically repeated claims made in April by the commander of Russia’s air defences, Lieut Gen Andrey Demin.
“There is hardly a better sky shield anywhere in the world than Moscow,” Demin assured a Russian newspaper.
The Russian defence ministry said on Tuesday that it had also foiled a Ukrainian drone attack targeting patrol boats in the Black Sea.
The attack on Moscow came as Russia launched its own drone strike, on Kharkiv, Ukraine’s second-largest city, injuring one person. Five Iranian-made Shahed drones were deployed, Ukrainian officials said.
Two floors of a college dormitory were destroyed and set on fire as Russia targeted “densely populated” areas of the north-eastern city, the mayor, Ihor Terekhov, said on Telegram on Tuesday, adding that three explosions had been heard in the city.
The chief of police in Kharkiv, Volodymyr Tymoshko, said there were two night-time strikes – one on the college and one on the city centre. One person was injured in the city centre.
It was unclear whether anyone was in the college building when it was struck, with local media initially saying it was empty and later reporting one person had been inside.
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O Fantasma da Ópera é o show mais antigo em cartaz na Broadway, sendo que a estreia aconteceu em 1986, porém entre idas e vindas, totaliza 30 anos de apresentações, um número até então incalculável desde que foi ao ar pela primeira vez. Ao todo, mais de 140 milhões já assistiram ao espetáculo.
O Fantasma da Ópera (Le Fantôme de l'Opéra) é um livro francês de ficção gótica, escrito por Gaston Leroux e publicado inicialmente em capítulos, entre setembro de 1909 e janeiro de 1910. A obra se foca num gênio musical que tem o rosto deformado e vive nas catacumbas de uma ópera em Paris.
O musical "O Fantasma da Ópera" encerrou um recorde de 35 anos na Broadway neste domingo (16). Na última sessão, membros do elenco, com lágrimas nos olhos, fizeram uma reverência final ao lado de suas estrelas originais. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram
17/09/2022 às 13:55 Compartilhe: Ouvir notícia O espetáculo mais antigo da Broadway, "O Fantasma da Ópera", de Andrew Lloyd Webber, será exibido nos últimos cinco meses antes de fechar suas portas para sempre, disse um porta-voz do programa à CNN na sexta-feira.
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Sumérgete en una espiral de obsesión a través de El fantasma de la ópera y descubre una apasionante historia de amor, muerte y desastre entre un genio de la música que vive escondiéndose del mundo en las entrañas de un teatro y Christine, una joven con una voz celestial que no tardará en descubrir el terror que esconde bajo su máscara, ¿podrá re...
O Fantasma da Ópera (no original em francês Le Fantôme de l'Opéra) é um romance francês de ficção gótica, escrito por Gaston Leroux. Foi publicado pela primeira vez como uma serialização em Le Gaulois de 23 de setembro de 1909 a 8 de janeiro de 1910 e em forma de volume, em abril de 1910 por Pierre Lafitte.
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Oferecer. Com as atenções geralmente centradas nos solistas, a verdade é que o Coro do Teatro Nacional de São Carlos é o motor que leva as obras operísticas ao seu mais alto esplendor. É ...
As construções mais relevantes da capital da Rússia. 2.CASA MAXIM GORKY Nem só de arquitetura construtivista vive Moscou. Apaixonados por art noveau não podem deixar de visitar a casa onde morou o escritor Maxim Gorky (acima) de 1931 a 1936. Traçada por Fyodor Schechtel no início dos anos 1900 para o milionário Pavel Pavlovich Ryabushinsky, a morada é toda ornamentada com as típicas ...
First published on Mon 31 Jul 2023 21.49 EDT. A high-rise building in Moscow housing Russian government ministries has been hit by a drone for the second time in three days, the city's mayor has ...